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Abertura de novos leitos de UTI não acontece em um passe de mágica, afirma Carlos Moisés

Em entrevista exclusiva à Rádio Som Maior, governador atualizou as ações para combate à crise na saúde em SC
Por Geórgia Gava Criciúma, SC, 25/07/2022 - 14:32 Atualizado em 25/07/2022 - 16:41
Foto: Arquivo/ 4oito
Foto: Arquivo/ 4oito

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A crise no sistema de saúde catarinense se tornou uma pauta recorrente nas últimas semanas. Isso porque, a falta de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), especialmente, neonatais e pediátricos, trouxe inseguranças às famílias.

Segundo o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, em entrevista exclusiva à Som Maior, em Criciúma, sete novos leitos de UTI serão implantados no Hospital Materno-Infantil Santa Catarina (Hmisc). 

O chefe do Executivo ainda é enfático quanto à solução do problema. "É simples: a abertura de novos leitos, que não acontece num passe de mágica. A gente está avançando. Nos últimos 30 dias, nós abrimos 93 no Estado de Santa Catarina, dos quais 60 são neonatais e pediátricos. Essa é a resposta do Governo: fazer", comenta. 

 O Governo do Estado trabalha para contratar, de forma emergencial, 20 pediatras. "Estamos apoiando todos os hospitais, inclusive, os filantrópicos, para a abertura de novos leitos. Não só a rede pública. O Materno-Infantil Santa Catarina abre, agora, cinco novos leitos de UTI e vamos abrir, ainda, mais dois", finaliza. 

Além disso, cinco novos leitos também devem ser abertos no Hospital Regional de Araranguá.

Moisés atribui a grave situação da saúde, também, à baixa procura por vacinação dos catarinenses. "Foi feita uma campanha de destruição do Programa Nacional de Imunização do Brasil. Nós erradicamos várias doenças, mas a nossa população não se vacinou, menos de 30% das crianças entre seis meses e cinco anos não foram imunizadas contra a gripe", detalha Moisés. 

"Juntando tudo isso e a descrença na ciência, a gente percebe que, daqui a pouco, podemos ter doenças que já foram erradicadas", finaliza Moisés. 

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