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A poeira continua mandando no acesso ao Case Sul

Quando as novas estruturas de segurança vieram, comunidades acreditavam em medidas de compensação que nunca chegaram
Por Denis Luciano Criciúma, SC, 21/06/2019 - 17:26 Atualizado em 21/06/2019 - 17:35
Uma das ruas de chão batido no acesso ao Case Sul / Foto: Arquivo / 4oito
Uma das ruas de chão batido no acesso ao Case Sul / Foto: Arquivo / 4oito

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A sexta-feira, 21, foi de revolta para moradores dos bairros localizados no entorno do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case Sul). as comunidades de Espigão da Pedra, Vila Maria, Morro Albino e São Domingos vivem, no mínimo desde 2016, a expectativa pela pavimentação de onze quilômetros de vias que dão acesso ao Case, à Penitenciária Sul e à Peninteciária Feminina. Quando da concepção desses aparelhos, o calçamento de ruas era parte do pacote de compensações, que nunca foi entregue.

"A patrola da prefeitura vai passar por ali no sábado e termina o serviço na segunda-feira. Tem locais, no acesso pelo Espigão da Pedro, que o carro fica preso se você não passar pelo ponto certo. A população está indignada, e não mudou nada ali. Continuam na poeira e nos buracos", confirma o vereador Ademir Honorato (MDB), que esteve em contato com a comunidade da região nesta sexta.

A professora aposentada Rosane Castelan reside na região, no limite entre Criciúma e Araranguá. "Nunca tivemos as reivindicações atendidas. Desde 2016 que estamos atrás dessas pavimentações e nada", diz. São 11 quilômetros das ruas José Martinho Teixeira, Narciso Dominguini e Pedro Liberato Pavei que requerem o asfalto. As obras estão orçadas em R$ 12 milhões mas, por enquanto, só há a garantia orçamentária de R$ 1 milhão.

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