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A história do seminário de Turvo que depois virou escola

Padres que trouxeram a instituição vieram da Itália para o Acre
Por Erik Behenck Turvo - SC, 19/03/2019 - 10:00
(foto: Luana Mazzuchello)
(foto: Luana Mazzuchello)

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O Seminário Menor da Ordem dos Servos de Maria é um dos principais pontos de Turvo. Essa história começou lá em 1938, quando padres da Ordem dos Servos de Maria vieram do Rio de Janeiro para o município, onde buscavam um berço de colonização italiana. Esse relato foi contado pelo padre José Antônio Frech, durante a edição especial do Programa Adelor Lessa.

“O povo de Turvo teve a sorte de ter um seminário, então isso ajudou bastante na educação. Podemos dizer que começou a acontecer há 100 anos atrás, quando Padres Servos de Maria receberam do Papa Pio XI a obrigação de cuidar da Igreja da Prelazia do Acre, onde a Prelazia foi dividida em duas partes e uma delas foi dada para os Padres Servos de Maria”, contou.

De acordo com Frech, no Acre não deu certo a missão de formar novos padres, já que lá a educação ainda engatinhava naquela época. “Então eles abriram uma casa da paróquia no Rio de Janeiro, para buscar vocações, lá o ambiente também não era próprio, então procuraram no Brasil um ambiente de colonização italiana”, destacou.

Chegaram a Turvo em 1938 e no começo da década seguinte passaram a erguer o seminário antigo. Depois a unidade foi levada junto com os padres para Araranguá, retornando posteriormente. Em 1955 iniciaram a construção do seminário novo, que formou padres até 1972. “Então continuou funcionando, com quase 200 seminaristas ali dentro”. Depois virou escola e hoje o prédio é a Satc Turvo.

Confira a entrevista na íntegra:

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