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A dureza para quem precisa fazer perícia no INSS

Cadeirante, residente em Criciúma, Jefson Maria é um dos muitos brasileiros na dependência da volta dos médicos peritos
Por Sandy Brasil Criciúma, SC, 29/09/2020 - 17:39 Atualizado em 29/09/2020 - 17:43
Arquivo / 4oito
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O cadeirante Jefson Luiz Maria é uma das muitas vítimas da abertura parcial do INSS, depois de meses de suspensão de serviços abertos ao público por conta da pandemia de Covid-19. Ele está com dificuldades de efetuar um agendamento para perícia. "Está difícil, sou cadeirante e estou tentando agendar perícia médica presencial para regularizar meu benefício", declarou.

A agência de INSS de Criciúma continua sem atendimento dos médicos peritos. "Hoje ainda ou no máximo amanhã será emitida uma nota oficial sobre a reabertura, pela qual serão convocados os funcionários para organizar o chamamento e assim abrir os agendamentos online", adiantou o presidente da subseção Criciúma da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Rafael Búrigo Serafim, que vem intermediando a busca de uma solução. Na noite desta segunda-feira, 28, o presidente da OAB Criciúma recebeu da direção do INSS um aceno sobre a reabertura das perícias em Criciúma.

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Enquanto isso, o cadeirante Jefson está com o benefício suspenso. "Sou cadeirante há quatro anos e não estou recebendo desde julho", contou. O telefone 135, indicado pelo INSS para a busca do agendamento, vem constando como inexistente nas tentativas de Jefson. "O numero 135 está como inexistente, e o da agencia não atende", confirmou. O cadeirante pertence a grupo de risco para o coronavírus e vem sobrevivendo somente com o Auxílio Emergencial do Governo Federal. "A agência mais próxima onde estão atendendo é a de Imbituba", ponderou o cadeirante, lembrando toda a dificuldade logística para buscar o atendimento em outra cidade.

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