O que poucos imaginavam aconteceu. O Criciúma, que iniciou a Série B do Brasileiro muito mal, terminou o primeiro turno a um ponto apenas do G-4. Com 29 pontos, o Tigre ocupa a sexta colocação.
A recuperação do Tigre tem nome e sobrenome: Eduardo Baptista. Óbvio que tem participação direta dos próprios jogadores, os que chegaram e os que ficaram; do executivo de futebol, Ítalo Rodrigues; da comissão técnica; e do staff.
Mas, inegavelmente, há um Criciúma antes e depois de Eduardo Baptista.
As seis primeiras rodadas da Série B foi sob o comando de Zé Ricardo. Foram apenas cinco pontos conquistados, sendo uma vitória, dois empates e três derrotas. Nove gols marcados e oito sofridos. Na sexta rodada, o Tigre ocupava a 15ª colocação.
Aí chegou Eduardo Baptista. Ele assumiu a equipe na sétima rodada.
De lá pra cá, foram 13 jogos, sendo sete vitórias, três empates e três derrotas. O ataque marcou 14 gols, enquanto a defesa sofreu nove. Foram 39 pontos disputados e 24 pontos conquistados.
No recorte dos últimos 13 jogos, o tricolor carvoeiro fez a quarta melhor campanha na Série B.