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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito

Caio Castro: Pagar ou não pagar, eis a questão

Por Débora Zanini 03/08/2022 - 08:00

O Caio Castro deu uma entrevista na última semana, cujas declarações causaram furor na internet.

As opiniões se dividiram: uma turma “cancelando” o artista, e a outra turma achando que o barulho foi desnecessário.

Tudo porque foi ele muito infeliz ao declarar que fica “incomodado com a obrigação de pagar a conta em um restaurante para uma mulher, de ter que sustentar” (palavras dele).

Pois bem.

Penso que a questão passa, primordialmente, por uma regra básica de etiqueta: quem convida, paga a conta.

E mais: deve-se ponderar a situação financeira das partes.

Exemplo: Vamos imaginar que o Tom Cruise me convidou para sair (sim, sonhar é permitido, colegas). E me levou para um lugar super bacana e caro... 

Quem vai pagar? O astro de Top Gun, obviamente... Primeiro, porque ele me convidou...Segundo, porque ele me levou a um lugar caríssimo. Logo, não é justo que eu gaste uma parcela significativa do meu salário para arcar com essa despesa, para cujo evento eu fui convidada e não dei causa. Fácil de resolver, não?

Dito isso, voltemos ao mundo real e à polêmica do Caio Chato Castro.

Penso que ninguém é obrigado a nada. O homem não é obrigado a pagar a conta, é verdade. No entanto, em um primeiro encontro, quando o casal está se conhecendo, é de muito bom tom o homem pagar sim a conta do restaurante, se ele convidou. É uma questão de gentileza, de educação, de cavalheirismo. Não tem nada a ver com machismo ou feminismo.

E a mulher, o que faz nesse primeiro encontro?  Ela pode se oferecer para dividir a conta e daí analisar a conduta do pretendente e então tirar suas próprias conclusões, se investe ou não no relacionamento, a depender do comportamento do cidadão. É uma opção....

E depois, se a relação continuar e vierem novos encontros? O que fazer?

Bom, se a relação amorosa continuar e a mulher for independente, ambas as partes tendo situações financeiras sem muita disparidade, penso que deve haver os “combinados”. E, nesses “combinados”, não há mal algum na divisão de despesas, desde que haja bom senso. 

Aliás, já diz o ditado: “o que é combinado não sai caro”.

Enfim, é tudo tão simples... As pessoas é que complicam.

E você, querido leitor, qual a sua opinião? Conta pra nós.

Abraços e até semana que vem. 

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