O Criciúma chega à reta final da Série B em um daqueles enredos que o futebol adora escrever: o impossível que insiste em ser possível.
Três jogos. Três vitórias. E uma dose de fé para que os concorrentes tropecem. Essa é a conta mágica — ou o milagre — que pode devolver o Tigre ao lugar de onde nunca deveria ter saído: a Série A.
Mas o que se vê em campo nos últimos jogos é um time que perdeu o brilho, a intensidade, a alma que o trouxe até aqui.
O Tigre tem sofrido da síndrome do Robin Hood — rouba pontos dos grandes, mas entrega aos pequenos. E isso, em um campeonato de regularidade, cobra um preço caro.
Os erros individuais se acumulam, as chances se perdem e o acesso — que parecia nas mãos — começa a escorrer pelos dedos. Mas o futebol é cruel… e, ao mesmo tempo, mágico.Porque é justamente quando todos duvidam que surgem os gigantes.
O Criciúma sempre foi feito de superação: de batalhas vencidas na raça, na entrega, na força da camisa e no grito do torcedor que acredita até o último segundo.É essa chama que precisa reacender e impulsionar os atletas a transformar a matemática em milagre.
Ainda dá.
Porque o acesso pode ter virado um sonho distante, mas não impossível. O Tigre nunca perdeu… foi a capacidade de surpreender o Brasil.
Da-lhe Tigre!
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