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Sem balançar as redes

Vitor Feijão, artilheiro do time, está a cinco partidas sem fazer gols pelo Criciúma e fala em adversários difíceis como justificativa
Por Lucas Renan Domingos Criciúma, SC , 25/10/2018 - 08:00
Jogador revela que já pensa na permanência ou não no Criciúma/Foto: Guilherme Hahn/Especial
Jogador revela que já pensa na permanência ou não no Criciúma/Foto: Guilherme Hahn/Especial

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O Figueirense vive um momento complicado na Série B. Nas últimas oito rodadas, o time da capital não conseguiu vencer nenhuma partida. Já o Criciúma, depois e emendar uma sequência de sete jogos sem perder, agora volta a se preocupar com a falta de pontuações. Nos últimos três jogos, foram dois empates, uma derrota e sem conseguir balançar a rede adversária.

Primeiro o empate com o Oeste sem gols no Heriberto Hülse. Depois uma derrota para o Brasil de Pelotas no Majestoso. Por último, mais um empate em 0 a 0 contra o São Bento, em Sorocaba. Vitor Feijão é o atual artilheiro do Tigre na competição, mas nas últimas cinco partidas que entrou em campo, passou em branco. A dificuldade em fazer gols nas últimas partidas, de acordo com ele, se deve à dificuldade dos adversários.

“Tem sido jogos difíceis para a gente lá no ataque, porque o nosso forte atualmente é a bola parada. Mas estamos trabalhando as finalizações para chegar no jogo e concluir em gols”, afirmou o jogador.

Na linha de frente do tricolor, Vitor Feijão tem espaço garantido entre os titulares de Mazola Júnior. Mas, por conta das suspensões e lesões de Zé Carlos, seu parceiro no ataque, a dupla de atacantes tem sido alterada com frequência. Na próxima, contra o Figueira, Feijão pode mais uma vez voltar a fazer dupla com Joanderson, já que Zé tomou o terceiro contra o São Bento e não joga.

Questionado se essas mudanças no setor ofensivo atrapalha o desempenho no ataque, Vitor Feijão diz não ver problemas, mas não esconde uma preferência por jogar com Zé Carlos. “São estilos de jogos diferentes. O Zé é jogador mesmo de Série B, que é um carrasco, chama a atenção e sobra mais espaços pra mim e foi assim que fiz a maioria dos gols pelo Criciúma. O Joanderson é um cara mais rápido, mais ágil. Se a gente pegar uma zaga mais lenta é melhor pra nós”, disse.

O jogo contra o Furacão

As chances do Criciúma cair são mínimas, mesmo assim o foco continua sendo os 45 pontos, por mais que a matemática indique que, com menos pontos, o Tigre consiga fugir do rebaixamento. Por isso, o jogador pede atenção para o jogo contra o Figueirense.

“É uma semana muito importante. Precisamos vencer para pegar mais confiança e atingir a meta dos 45 pontos para depois pensar mais pra cima”, disse o atacante. “É importante para nós ganhar o clássico e terminar bem a pontuação. Acho que ali em oitavo, sétimo, é o que a gente está buscando”, apontou Feijão.

Futuro no Tigre

Além da preocupação com os 45 pontos, os jogadores também já pensam no futuro. Com a competição da Série B chegando ao fim, o assunto renovação vem à tona. Vitor Feijão está emprestado pelo Paraná para o Criciúma até o fim do campeonato. E revela que já tem conversado com o empresário sobre a sua continuidade no Criciúma.

“Eu venho conversando com meu empresário e continuo pertencendo ao Paraná. Primeiro tenho que conversar lá. Estou feliz aqui no Criciúma. Vamos sentar a fazer a melhor escolha”, completou Feijão.

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