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Prefeitura já trabalha segunda fase da campanha “Esmola não é caridade”

Objetivo da campanha é conscientizar motoristas e população sobre pedintes
Por Clara Floriano Criciúma - SC, 27/02/2018 - 08:06 Atualizado em 27/02/2018 - 11:10
(foto: reprodução)
(foto: reprodução)

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Com objetivo de conscientizar motoristas e toda a população quanto a pedintes, a Prefeitura de Criciúma, através da Secretaria de Assistência Social, está na segunda etapa da Campanha “Esmola não é caridade”. A orientação é para que as pessoas não deem esmolas. Ontem a campanha foi apresentada aos membros do Conselho de Pastores Evangélicos de Criciúma (Copev).

“Já apresentamos a um grupo de padres da igreja católica e para pastores da igreja evangélica. A ideia é conscientizar que a esmola não é a melhor solução para ajudar os moradores de rua. A gente já averiguou que a maioria dos moradores de rua pedem esmolas para usar químicos. A ideia é tirá-los da rua. Nesses ambientes há possibilidade de mudança de vida”, comentou Paulo Cesar Bitencourt, secretário Municipal de Assistência Social

O secretário revelou que o Centro POP recebe em torno de 30 a 40 moradores por dia. “Mas na nossa cidade temos cadastrados 80 moradores, mas sempre muito transitórios. Muitos mudam para outras cidades e outros chegam”, explicou.

Segundo Paulo César, o grande problema são as bebidas alcoólicas e drogas. “Por vezes esses moradores estão alterados, muito por estarem sob efeito de bebidas ou drogas. A gente observa também que as pessoas que vão pedir tem alguém esperando. Estamos há mais de um ano observando esses moradores de rua. As esmolas não vão resolver os problemas deles e também trazem riscos”, revelou.

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