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Prefeitura de Criciúma acerta pagamento de dívida com Hospital São José

Pendências são referentes aos anos de 2015 e 2016
Por Redação Criciúma, SC, 03/01/2019 - 17:36
Foto: Beatriz Formanski
Foto: Beatriz Formanski

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O prefeito Clésio Salvaro se reuniu na tarde desta quinta-feira (3) com os vereadores de Criciúma e a administração do Hospital São José para assinatura do termo de autorização de pagamento da dívida do Município de Criciúma com o nosocômio referente aos anos de 2015 e 2016.

A dívida deixada por gestões anteriores é de mais de R$ 6 milhões. O acordo firmado foi que R$ 5,1 milhões seriam pagos à vista pelo município. O restante será pago através da concessão de uma área adjacente ao Hospital, de propriedade do Município, que se encontra sem uso, e será destinada à ampliação e abertura de novas alas, com uso de forma onerosa.

Em parceria com a prefeitura, o HSJ se comprometeu a efetuar aproximadamente um terço dos exames represados pelo valor de tabela, contribuindo assim para a diminuição do tempo de espera. O projeto de lei será enviado para o legislativo solicitando a autorização.

Para o prefeito Clésio Salvaro, o pagamento dessa dívida é visto como prioridade para que o atendimento prestado seja feito da melhor forma possível e também agregando um serviço para encurtar o tempo de atendimento. "Esse recurso foi recebido e deveria ter sido repassado, o serviço foi prestado e o pagamento está sendo feito agora", afirmou o prefeito.

Terminais

Outro assunto que pautou a reunião com os vereadores foi a situação dos três terminais da cidade localizados nos bairros Centro, Próspera e Pinheirinho. Até então, quem arcava com as despesas, como conta de água, energia, limpeza, segurança e manutenção era o Município de Criciúma. A partir de agora a dívida será distribuída proporcionalmente ao espaço utilizado em um sistema de condomínio. "É uma divisão justa, a prefeitura continua pagando pelas salas vagas e não concedidas e os serviços serão melhor prestados", concluiu o prefeito.

A nova medida resultará em uma economia de R$ 22 mil por mês nos três terminais. O projeto de lei também será encaminhado à Câmara de Vereadores para autorização de pagamento da quota-parte do Município.

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