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Os pombos e os problemas nas praças de Criciúma

Eles se aglomeram em grupos de 40 a 50 na Nereu Ramos e do Congresso. Especialistas alertam para possíveis males
Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 11/03/2020 - 16:53
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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É comum ir às praças do Congresso e Nereu Ramos, no Centro de Criciúma e se deparar com uma grande quantidade de pombos. Eles estão por quase toda parte, mas principalmente no chão, onde buscam comida fornecida por quem passam pelos locais. 

Alimentá-los pode significar um grande problema, pois assim eles não vão embora, permanecem próximos das pessoas e com eles as doenças. O administrador das duas praças, Michael Silva Duarte, diz que, inclusive, profissionais da Vigilância em Saúde da cidade já proferiram palestra alertando para os possíveis males. “Eles nos falaram sobre 12 doenças transmitidas pelos pombos e deram exemplo de São Paulo, onde tiveram que abater várias aves, pois um homem chegou a morrer devido a uma dessas doenças”, comenta Duarte, revelando que os locais possuem de 45 a 50 pombos. “Este número aumenta no verão. Não tem como eliminar. Já foi falado também com os vendedores ambulantes para não alimentarem”, relata.

O tema foi lembrado na manhã desta quarta-feira, 11, no programa Agora, na Rádio Som Maior. Participantes e ouvintes citaram a instalação de tubos para alimentar animais nas ruas centrais, em especial um caso na Praça do Congresso que gerou reclamações. Relembre clicando aqui.

Peixes na praça

Em se tratando de animais, Duarte diz que o lago da Praça do Congresso já está com cerca de 1,5 mil peixes. Os que viviam no local precisaram ser retirados no ano passado para a limpeza.

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