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Narrador de Chapecó diz que cidade está mais frágil depois da tragédia de 2016

Ivan Agnoletto estava entre os passageiros listados do voo, mas deu lugar a um colega
Por Redação Criciúma, SC, 29/11/2018 - 19:03 Atualizado em 29/11/2018 - 19:22

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Já se sabia que 29 de novembro de 2016 ficaria na história da Chapecoense, que vivia melhor momento da sua história e faria a primeira partida da final da Copa Sulamericana, contra o Atletico Nacional, na Colômbia. Infelizmente, a história que ficou foi de luto. O avião que levava jogadores, comissão técnica e convidados da equipe bateu em Medellín, deixando 71 vítimas. 

O fato, que completa dois anos, marcou também algumas pessoas que estavam escaladas para viagem mas, por um motivo ou outro, acabaram ficando. Uma dessas pessoas é Ivan Carlos Agnoletto,  narrador e cronista esportivo da rádio SuperCondá, de Chapecó. Ele estava na lista de passageiros, ia narrar a partida, mas acabou abrindo a vaga para um colega, que não sobreviveu.

Agnoletto falou sobre como se sente após dois anos da tragédia. "Eu mudei bastante, mas não só eu, Chapecó também. Eu me considero, sempre me considerei uma pessoa  do bem, mas eu aprendi muito mais com isso, que vale muito mais ser do que  ter", salientou.

Ele contou essa história e falou sobre os efeitos da tragédia no ritmo de vida da cidade de Chapecó.  

 

Tags: tragedia

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