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MP buscará a responsabilização de pessoas e empresas por trás do movimento dos caminhoneiros

Procurador-Geral de Justiça Fernando da Silva Comin participou de reunião com outros órgãos de Estado e do Executivo
Por Redação Florianópolis, SC, 09/09/2021 - 15:33 Atualizado em 09/09/2021 - 15:35
Foto: Gregório Silveira/Arquivo/4oito
Foto: Gregório Silveira/Arquivo/4oito

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O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) atua para garantir a manutenção dos serviços essenciais durante a paralisação dos caminhoneiros, buscar a desmobilização das células que lideram o movimento de forma difusa em cada região e responsabilizar pessoas e empresas que estejam por trás dos atos que provocam o bloqueio das estradas e ameaçam a normalidade. O Procurador-Geral de Justiça, Fernando da Silva Comin, informou que o Gabinete Gestor de Crise do MPSC já está monitorando a situação em todas as regiões, na reunião de emergência solicitada pelo Governador Carlos Moisés no Centro de Gerenciamento e Controle da Defesa Civil, com diversos órgãos do Estado e da União e forças de segurança pública que ocorreu na manhã desta quinta-feira (9/9).

Comin, em coletiva após a reunião que instalou o Grupo de Resposta Integrada do Estado,  manifestou preocupação com o momento em que foi deflagrado o movimento dos caminhoneiros, devido à pandemia e os riscos de desabastecimento, não apenas de combustíveis, mas, também de alimentos e insumos essenciais à saúde, inclusive, para as vacinas.

"O Ministério Público de Santa Catarina agirá em perfeita harmonia com as demais instituições que estão envolvidas com o controle desta crise, como a Polícia Civil, a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, toda a estrutura de Governo, todas as secretarias, Ministério Público Federal e Polícia Rodoviária Federal, agindo de maneira a desmobilizar, neste momento, as células que se organizam de maneira difusa em alguns pontos do estado", afirmou o Procurador-Geral de Justiça.

Comin explicou que a atuação para desmobilizar essas células ocorrerá de várias formas e garantiu que tanto "o Ministério Público Estadual quanto o Ministério Público Federal irão atuar de maneira a alcançar a responsabilização pessoal dos envolvidos nesses atos, bem como das próprias pessoas jurídicas que estão por trás desse movimento".

O Procurador-Geral de Justiça também destacou a atuação rápida do Governo Estadual que, segundo ele, evitou que o movimento tomasse maiores proporções.

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