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“Me considero realizado como político”, diz Ronaldo Benedet ao Nomes & Marcas

Advogado e ex-deputado foi o entrevistado de Adelor Lessa deste fim de semana
Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 10/07/2021 - 12:31
Foto: Arquivo/4oito
Foto: Arquivo/4oito

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Advogado, deputado estadual e federal, secretário municipal de Criciúma e de Estado, Ronaldo Benedet, de 65 anos de idade, tem uma vasta história e um pouco dela foi contada a Adelor Lessa, no Programa Nomes & Marcas deste fim de semana. 
O gosto pela política, ele conta, começou cedo, mais precisamente aos 12 anos. “Quando houve eleição do Nelson Alexandrino em Criciúma. Depois fui para o Marista, fui líder estudantil, e comecei me encantar pelo MDB, fui para  faculdade, me meti na política estudantil, me filiei no MDB aos 19 anos de idade”, disse.

Ao longo da conversa com Adelor Lessa, Benedet citou diversos nomes que o incentivaram e o inspiraram ao longo dos anos e revelou que por pouco não deixou o MDB. “Eu acompanhava o MDB fazendo o ciclo de debates, mas quando virou PMDB eu ia para o PDT, gostava muito do Brizola, mas fui convencido a ficar no MDB, só mudou de MDB para PMDB. Daí fui presidente do partido, candidato a vice-prefeito do Eduardo Moreira. Não ganhamos, mas foi uma campanha vitoriosa”, recorda.

Filho de João Benedet, um dos mais antigos e conhecidos comerciantes de Criciúma, Ronaldo falou de alguns ensinamentos repassados pelo pai e pela mãe, Dona Irene. “Gosto de ler, mas nunca vou ler todos os livros que o meu pai leu na vida. Ele sempre foi de mente aberta, não tinha preconceito e contratava quem tinha competência e era honesto”, citou.

Preparação

Ronaldo Benedet se formou em direito em 1978, depois foi para São Paulo fazer pós-graduação. “Fui talvez o primeiro advogado com pós em Criciúma, depois fiz mestrado em Florianópolis. Ainda fiz MBA em gestão avançada. Procurei me preparar, porque o político precisa ter preparo. Confesso que quando eu estava na faculdade, muito ligado a Igreja Católica, mas era muito atacado pelos amigos que eram materialistas históricos, comunismo e tal. Nós tínhamos a nossa tendência social da igreja, mas eu era católico, eu não ia na onda dos outros e queria saber o que estava por trás daquilo, então comecei a estudar, ler sobre filosofia, tínhamos debates filosóficos madrugadas à dentro. Fazíamos debates acadêmicos, uma coisa bonita. Era quatro da manhã e nós estávamos em debates políticos. Me tornei deputado, secretário de estado e me considero realizado como político.

Ouça o programa Nomes & Marcas na íntegra no podcast:

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