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Leilão não é apenas para quem está falido

Leiloeiro Marco Aurélio Périco Góes explica sobre esta atividade pouco conhecida
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 01/11/2017 - 14:26 Atualizado em 01/11/2017 - 16:29
(foto: Amanda Farias)
(foto: Amanda Farias)

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O leilão é uma atividade cercada de mistérios, mas é bem menos complicado do que imaginamos. Bens podem ir para leilão por diversas situações, para falar sobre o assunto, o Programa do Avesso recebeu o leiloeiro Marco Aurélio Périco Góes.

Ele é formado em administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mas essa não é uma exigência para atuar na função. Um dos requisitos é ter 25 anos, idade de Marco, que recebeu nomeação há pouco mais de um mês.

“É uma profissão pouco difundida. Eu devo ser um dos mais novos de Santa Catarina, pois tenho 25 anos e é a idade mínima”, analisou.

Os leilões oficiais movimentam R$ 6 bilhões ao ano, envolvendo na maioria dos casos a venda de apartamentos ou veículos. Terrenos e casas também possuem destaque neste cenário.

“É um processo legal, com embasamento jurídico. Meu modelo de negócio é auxiliar as empresas a venderem os prejuízos”, explicou Marco.

Geralmente bens acabam indo a leilão por falta de pagamento em dívidas. O comprador atrasa parcelas e a Justiça determina que ele deve pagar. Também existem outros leilões, como em empresas ou prefeituras.

“As pessoas criaram um mito que só vai a leilão o que está falido. Isso precisa ser desmistificado”, afirmou.

A profissão de leiloeiro é regulamentada desde 1932. Na televisão ainda é comum alguns canais transmitirem leilões de gado durante boa parte do dia, ou então de joias no período da madrugada.

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