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Goleiro Zé Carlos: "quando aposentar, vou morar em Criciúma e ir na arquibancada"

Goleiro hoje é titular do Brusque, mas não esquece o período de seis temporadas em que defendeu o Tigre
Por Heitor Araujo Criciúma - SC, 03/03/2020 - 14:09 Atualizado em 03/03/2020 - 14:13
Foto: Divulgação
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A derrota do Tigre para o Brusque colocou novamente Zé Carlos no estádio Heriberto Hülse. Titular do quadricolor desde o ano passado, o goleiro revelado pelo Criciúma não esconde o carinho que tem pelo Tigre. Na saída do campo, entre comemorações por mais uma vitória do Brusque no Catarinense, Zé Carlos lamentou o momento vivido pelo Criciúma, em entrevista ao repórter do Timaço da Rádio Som Maior, Marco Búrigo.

"Sou torcedor do Criciúma, eu sou daqui. Quando eu parar vou morar aqui e vir na arquibancada, torço para que o Criciúma melhore bastante", disse Zé Carlos. 

Com a camisa do Tigre, ele atuou em 159 partidas, segundo o site meutimenarede.com.br. Defendeu o clube por seis temporadas, de 2003 a 2009, sendo titular da meta a partir de 2006.

Pelo Tigre, tem 79 vitórias, 31 empates e 49 derrotas e três gols marcados. Zé Carlos entra naquele seleto grupo de goleiros batedores de falta, que tem no Brasil como máximo expoente o hoje técnico Rogério Ceni.

A primeira vez que Zé Carlos fez um gol na carreira foi no jogo do acesso do Criciúma na Série C de 2006, goleada por 6 a 0 contra o Vitória, no Majestoso. 

O goleiro também balançou as redes contra o Guarani de Palhoça em 2008, no Majestoso, partida válida pelo Catarinense, e na Série B do mesmo ano, contra o Bahia, também no Heriberto Hülse.

Zé Carlos, hoje com 34 anos, é titular do Brusque. No ano passado, conseguiu o título da Série D e é um dos expoentes da ascensão da equipe no cenário catarinense e nacional. No entanto, ele ainda prega pés no chão. "Nossa equipe é humilde e com muita coragem de jogar, é dessa maneira que a gente tá vindo. O Brusque tá crescendo aos poucos. A gente é time pequeno ainda, principalmente em nível nacional", disse o goleiro, que emendou:

Vir aqui em Criciúma e vencer não é fácil, não importa a equipe que o Criciúma montou, é muito difícil jogar aqui dentro. Ano passado vencemos com um a menos e esse ano novamente, com muita humildade. Eu torço muito para o Criciúma melhorar e ser aquele grande clube", concluiu.

Zé Carlos deixou o Criciúma em 2009, quando o clube disputava a Série C, para transferir-se ao Avaí, que na época estava na Série A do futebol brasileiro. De lá, foi para o Paraná e rodou o Brasil. Enfrentou o Tigre em nove oportunidades, conquistando quatro vitórias, dois empates e três derrotas.

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