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A expectativa é de que até março exista uma definição sobre a construção de uma ciclovia na Avenida Centenário. O projeto não é novo e contaria com um espaço para as bicicletas entre os coqueiros. Alberto Ranacoski é um dos entusiastas do projeto, que em seu início era orçado entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões.
“O projeto já estava em fase de captação de recursos, em 2012. Essa comissão teve reuniões com vereadores, na Unesc, com o prefeito, com a equipe do prefeito e a gente soube que o projeto está todo elaborado. Ele liga a Unesc ao Parque das Nações, por toda a Avenida Centenário”, disse Ranacoski.
A informação é de que o projeto está sendo analisado por duas frentes, uma da Unesc e outra da Fundação Municipal de Esportes (FME). O projeto de 2012 foi utilizado como base e deverá ter algumas alterações.
“Alguém pode chegar e dizer assim, como que vão colocar R$ 6 milhões em um ciclovia e deixar os hospitais? Com esse dinheiro, dá para fazer um galpão, algumas casas germinadas, para um município, isso é um recurso pequeno. É possível buscar de outras formas esse recurso que não o Estado”, citou Maurício Leopoldino.
Diferente de Criciúma, onde os ciclistas reclamam que não existe um local adequado para andarem de bicicleta, tem uma cidade mais ao Sul, na Amesc, que já conta com diversas faixas para quem gosta de bike.
“Ermo é um dos menores municípios, mas eles estão fazendo uma ciclovia que vai até a BR-101, e aquilo ali não é barato. Eles estão fazendo todos os alargamentos. Turvo hoje é uma das cidades que mais tem ciclofaixas, o prefeito Tiago Zilli até receberia um prêmio por mobilidade”, disse Ranacoski.
O tema foi tratado na edição desta quinta-feira do programa Som Maior Verão, direto do Balneário Rincão.
