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Escolas infantis retomam reforço presencial aos poucos

Instituições ainda dependem da matriz de risco para voltar retornar com as aulas presenciais
Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 20/10/2020 - 09:09 Atualizado em 20/10/2020 - 10:39
Foto: Reprodução
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Aos poucos, as escolas privadas e municipais da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) vão retornando com as atividades presenciais de reforço. A retomada das aulas, no entanto, ainda depende dos planos de contingência municipais e, principalmente, das matrizes de riscos determinadas pelo Estado.

“Enquanto estivermos na matriz de risco laranja, só poderemos atender com o reforço escolar. A partir de hoje já temos escolas que retornam com esses atendimentos, sobretudo as infantis porque nas demais é uma complexidade maior de manter as aulas online”, declarou a diretora do Centro Infantil Tiquinho de Gente, Maria Cristina Pizzolo.

Apesar do atual cenário, Maria Cristina se mostra confiante quanto a um retorno próximo das aulas nas entidades de ensino. “Penso que nesta semana provavelmente já passamos para a matriz amarela, e aí a escola já pode atender o grupo tendo em vista o tamanho da sala, mantendo o 1,5 metros de distância entre as crianças. Claro que é uma volta escalonada, paulatinamente, não pode voltar todo mundo de uma vez só”, disse.

Devido a paralisação de mais de seis meses, a Tiquinho de Gente deverá manter as aulas presenciais até janeiro assim que for possível o retorno. O prejuízo acumulado para a instituição neste tempo parado, segundo Maria Cristina, é gigante, e teve que ser coberto, inclusive, com ganhos pessoais.

 “No nosso caso paramos com a cobrança da mensalidade em agosto, colocou-se somente uma taxa de manutenção. Algumas escolas não fizeram nem isso, e quem manteve a mensalidade os pais mantiveram as crianças mas não pagaram, então é um prejuízo gigante. Ali no Tiquinho tivemos que tirar do bolso e colocar mais de R$ 100 mil para manter a escola aberta”, declarou.

Além da matriz de risco, as escolas privadas e municipais também dependem do plano de contingência elaborado por seu respectivo município.  Para isso, comitês estão debatendo as determinações do plano, assim como comissões escolares que também acrescentaram em suas próprias instituições.
 

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