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Envolvidos na confusão em Meleiro dão as suas versões

Fato foi registrado na noite desta segunda-feira
Por Marciano Bortolin Meleiro, SC, 07/12/2021 - 18:56 Atualizado em 07/12/2021 - 19:51
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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A sessão da Câmara de Vereadores de Meleiro terminou em confusão nesta segunda-feira, 6, até mesmo com registro de Boletim de Ocorrência por parte do vice-prefeito  Pedro Luiz Schuvartz. 

O motivo da discussão foi a participação de uma ONG de proteção animal durante a sessão. Quem falou do assunto ao programa Ponto Final, da Rádio Som Maior, foi a integrante da ONG, Talita Daniel Salvaro. “A nossa ida a Câmara foi programada com a licença do presidente e o nosso pedido de uso da tribuna livre era sobre um esclarecimento de uma postagem de inadequações do canil municipal. esta postagem trouxe fotos de animais que não receberam tosa, banho, estavam com doenças de pele, altura inadequada das baias, fazendo com que os cães pulem sobre elas. Várias irregularidades que tinham sido apontadas por veterinários. Fala que não tinha um atendimento veterinário adequado, e um vereador achou se bem que deveria mencionar e disse que a gente denegriu a cooperativa de leite e a prefeitura, que fornecem o veterinário por meio de convênio”, comentou.
O incidente citado pelo vice-prefeito no Programa Conexão Sul, da Rádio Som Maior, ocorreu com José Davi Correa. "As palavras que eles usam são muito pesadas. Começaram a agredir. A gente fica muito aborrecido. Mas tudo bem, eles fizeram a parte deles. O presidente da Câmara teve que parar a sessão porque começaram a agredir verbalmente não só nós, mas todos os vereadores, dizendo palavras que nem vou citar para não envergonhar a nossa cidade.  É um momento lamentável para nós, para a ONG. Depois as mulheres começaram a gritar e depois este rapaz, que não conheço ele. Nunca conversei com ele, nunca tive contato com ele", disse o vice-prefeito.

Davi também falou do assunto. "Fui convidado por uma das voluntárias da ONG para ouvir e conversar com os vereadores e começar a acompanhar este caso dos animais. No meu ponto de vista, o vereador não defendeu nada da questão animal. Acabou a sessão, fomos para fora, eu estava conversando com  a Talita e mais duas pessoas. Uma delas chamou o vice-prefeito para conversar e eu tentei intermediar. Como vi que ela estava nervosa, fui conversar com ela, pedindo para se acalmar e o vice-prefeito, foi conversando com ela, um pouco alterado, todos sem, palavrão. Nem eu, nem ela, nem ele. Não houve palavrões. Quando eu fui intermediando a  conversa, ele foi grosso comigo e ele deu um ‘murro’ em mim. Eu não o agredi. Alguns queriam que eu fosse embora e eu disse que houve uma agressão, e que agressão não leva a nada e solicitei a Polícia Militar. Como eu estava em menor número, eles em uma situação mais acalorada, eu decidi ir para casa, voltei a ligar para o 190, pediram para eu voltar e registrar o Boletim de Ocorrência contra o vice-prefeito ontem mesmo”, relatou.
 

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