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Empresa administradora dos cemitérios de Criciúma deve ser conhecida nesta sexta-feira

Após longa polêmica, terceiro edital sobre o assunto não teve denúncias
Por Heitor Araujo Criciúma - SC, 22/11/2019 - 10:12 Atualizado em 22/11/2019 - 10:12
Cemitério do Sangão é o que tem maior possibilidade de ampliação (Foto: Heitor Araujo)
Cemitério do Sangão é o que tem maior possibilidade de ampliação (Foto: Heitor Araujo)

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Uma novela longa, travada desde julho, está prestes a chegar ao capítulo final. Serão abertos ainda nesta sexta-feira, 22, os envelopes das empresas interessadas em administrar os quatro cemitérios municipais de Criciúma - do Sangão, Rio Maina, Brasília e São Luiz.

O primeiro edital sobre o tema foi lançado em julho, mas embargado por denúncias de falta de transparência por empresas interessadas em participar. A prefeitura lançou novo edital, na avaliação de empresários "o mesmo anterior, mas reformado", que também teve denúncias por falta de transparência

A principal reclamação era de que a empresa que administra os cemitérios atualmente, a Somatem, não havia prestado esclarecimentos sobre a oportunidade de rentabilidade dos negócios. O edital corrente foi lançado no dia 22 de outubro; um mês depois, sem denúncias, a expectativa é de que seja conhecida nesta sexta-feira a futura empresa administradora.

"A comissão de licitação está reunida com os candidatos à administração dos cemitérios. Várias empresas demonstraram interesse, nós da secretaria (de Assistência Social) não participamos do processo de licitação, mas estamos na expectativa de que dê tudo certo e uma nova empresa possa fazer as melhorias e manutenção nos cemitérios", falou o secretário de Assistência Social, que fiscaliza a terceirização, Paulo César Bitencourt.

A empresa vencedora será aquela que apresentar maior valor de outorga pela administração dos próximos cinco anos, com possibilidade de renovação automática, além de ter que apresentar as garantias técnicas de manutenção. O valor mínimo previsto no edital foi de R$ 50 mil. 

O secretário Paulo César Bitencourt falou também sobre as polêmicas nos editais anteriores. "Aconteceu até porque a atual empresa que administra os cemitérios está há quase 20 anos, então é muito tempo que não se faz um edital para esse serviço. De lá pra cá, muita coisa mudou, de reformas de capelas, número de túmulos e terrenos vagos, o que gerou dúvidas de empresas que questionaram isso no edital. Por isso foi prorrogado por duas oportunidades, para esclarecer o máximo e que as empresas entendam a lisura do projeto", afirmou. 

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