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Documentário relembra o início da EAD em Criciúma

Colégio do Ar usava rádio, apostilas e apoio de professores voluntários

Por Fernanda Zampoli 27/05/2025 - 08:52 Atualizado em 27/05/2025 - 09:04
Acervo família Raul Clemente Pereira
Acervo família Raul Clemente Pereira

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A história da Educação a Distância (EAD) em Criciúma começou muito antes da internet. Um minidocumentário, produzido pelo jornalista Nei Manique, apresentado na manhã desta terça-feira (27), no Programa Adelor Lessa, resgata essa trajetória, marcada pelo “Colégio do Ar”.

Gostaria de concluir o ensino básico pelo rádio? É grátis. De tato repetir a proposta, o então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Criciúma, Raul Clemente Pereira, acabou atraindo uma legião de estudantes, antecipando-se à Educação de Jovens e Adultos (EJA).

O ano era 1966 e o ousado projeto para a época - embrião da Educação à Distância no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina - tinha a chancela da Fundação Padre Landell de Moura. O ambiente pedagógico consistia numa sala de aula cedida por alguma escola pública ou entidade de classe, um rádio, apostilas e um professor ou professora.

Centenas de pessoas finalizaram o ensino fundamental e em seguida o ensino médio buscando a graduação superior, conta o pesquisador em Inteligênica Artificial, Sebastião Tavares Pereira, filho do sindicalista. Em tempos de "spin-offs", o Colégio do Ar resultaria no Projeto Minerva na década de 1970 e anos depois nos telecursos da Fundação Roberto Marinho.

Confira o minidocumentário, por Nei Manique:

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