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Cp 36: A estrada de ferro criciumense

POR Archimedes Naspolini Filho Criciúma, SC, 08/11/2019 - 07:38 Atualizado em 10/11/2019 - 20:39

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Não são apenas 140 as razões que me levam a amar este orgulho de cidade! Há muito mais do que 140 motivos para expressar meu amor por esta terra abençoada.

Amo Criciúma pela história do seu transporte ferroviário. A atual Estrada de Ferro Teresa Cristina teve, como nome de batismo, Estrada de Ferro Dona Teresa Cristina, em homenagem à mulher do nosso imperador Dom Pedro II, apelidada de “Mãe dos brasileiros”. O traçado original iniciava em Imbituba, e se estendia a Minas, primitivo nome de Lauro Muller. O construtor, Visconde de Barbacena, era o proprietário das minas de extração do carvão e a construiu para o transporte do mineral até o porto de Imbituba. Com a descoberta e a extração desse minério em solo criciumense, a ferrovia estendeu um ramal que passava por nossa cidade e terminava na localidade de Barranca, às margens do Rio Araranguá. Num segundo momento os trens da Ferrovia Teresa Cristina passaram a transportar, também, pessoas e mercadorias, com dezenas de estações interligando as comunidades do sul catarinense. Essa ferrovia exerceu papel significativo na edificação de nossa urbe razão que me leva a amar este orgulho de cidade. 
Outras razões as divulgarei segunda-feira, lembrando que esta aurora de uma nova e feliz geração completará 140 anos no vindouro 6 de janeiro. 
 

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