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Cp 21: Os cemitérios que fazem parte da história de Criciúma

por Archimedes Naspolini Filho Criciúma, 21/10/2019 - 07:30 Atualizado em 22/10/2019 - 13:47

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Motivos para amar esta cidade? Temos muito mais do que 140. Amo Criciúma pela sua história bonita e sobre a qual não me canso de lembrar citando, aqui e ali, episódios marcantes que a edificaram.

Nossos cemitérios, o primeiro deles, ali na Praça Nereu Ramos, ao lado do antigo Café São Paulo. O segundo, ao lado da ferrovia, bem à cabeceira da Rua Desembargador Pedro Silva, onde temos hoje uma das maiores lojas da rede de supermercados Bistek. O do Bairro São Luiz, que ocupou uma fração da pista Leste-Oeste - nunca construída - do aeroporto municipal Leoberto Leal. É o nosso cemitério municipal, tantas vezes ampliado, acompanhando o processo do aumento demográfico da nossa população.

O Cemitério do Bairro Brasília, que atende à grande população da Próspera. O da Linha Anta, o da Linha Batista, o da Quarta Linha, o de Morro Estevão, os de Sangão – o Parque e o secular, o de Santa Luzia, o de São Defende, o da Mãe Luzia, o do Rio Maina, o da Mina União, o de São Marcos, o do Mina do Toco. Cada um com suas peculiaridades, com suas histórias, com seus causos, com os seus mortos, com a nossa saudade.

Era um só, insignificante, em pleno coração da cidade. Foi para a periferia. Foi sendo fracionado e, hoje, suas lápides ajudam a contar a nossa História.
Amanhã trarei outros motivos que nos fazem amar Criciúma –aurora vibrante de uma nova e feliz geração - que completará 140 anos dia 6 de janeiro de 2020.
 

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