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Covid-19: Londres com menos carros, mais bicicletas e caminhadas

Capital irá ampliar espaço para pedestres e ciclistas na cidade. Confira mais informações sobre a doença no mundo
Por Paulo Monteiro Londres - RU, 20/05/2020 - 16:28 Atualizado em 20/05/2020 - 16:42
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Após o anúncio de relaxamento do isolamento social no Reino Unido, ocorrido há duas semanas, Londres começa a projetar mudanças significativas na cidade, as quais envolvem menos carros, mais bicicletas e mais pedestres. A cidade começará a ampliar os espaços para pedestres e ciclistas, facilitando o distanciamento entre as pessoas nas ruas.

De acordo com o prefeito de Londres, Saqid Khan, as transformações não serão suaves e haverá uma “reinvenção fundamental na cidade”. Acontece que a transformação já está acontecendo: vagas e pistas estão virando calçadas e ciclovias, pedágios para carros serão mais caros e algumas ruas só serão acessíveis para ciclistas, pedestres e os famosos ônibus londrino de dois andares.

Mil vagas de estacionamento para bicicletas e 30 quilômetros para os ciclistas já foram anunciados pela prefeitura. Além disso, o aumento das calçadas para pedestres também deverá influenciar positivamente no movimento do comércio na cidade. O Reino Unido, até o momento, conta com mais de 35 mil mortes por coronavírus e quase 250 mil casos confirmados.

Itália, Espanha e China

Dois dos países mais afetados pelo Covid-19 no mundo, Itália e Espanha estão registrando quedas no número de registros e óbitos da doença. O país Italiano registrou 161 mortes nas últimas 24 horas - número maior do que o registrado no dia anterior, 99, mas ainda sim abaixo da média dos últimos meses. Já a Espanha, que conta com menos óbitos do que a Itália, 83 óbitos da doença nesta terça-feira, 19.

Um novo surto de casos da doença na China mostra que o vírus pode estar em processo de mutação - o que complica ainda mais no tratamento. Isso porque o Covid-19 vem se comportando de maneira diferente no novo foco da doença, na região nordeste do país, quando comparado à Wuhan.

Os pacientes da região nordeste parecem portar o vírus por mais tempo do que se analisava nos casos de Wuhan, fazendo com que os testes demorem ainda mais para dar negativo. 

Fonte: UOL e Jornal Nacional 

Tags: coronavírus

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