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Conclusão de rodovia entre Cocal e Morro da Fumaça foi discutida com Moisés

Assunto foi levantado pelo presidente da Acic e pelo empresário Edson Gaidzinski Junior
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 16/09/2019 - 08:19 Atualizado em 16/09/2019 - 08:25
(foto: arquivo 4oito)
(foto: arquivo 4oito)

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Um dos atos da visita do governador Carlos Moisés (PSL) a Criciúma foi o encontro com o presidente da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), Moacir Dagostin e com o empresário da Eliane, Edson Gaidzinski Junior. A pauta principal foi a conclusão da rodovia SC-442, que liga Cocal do Sul e Morro da Fumaça.

“Essa reunião foi fruto de uma conversa com o Minotto, que eu tive no velório do Walmor de Luca. Eu disse para ele que precisava falar com o governador, para encaminharmos a rodovia 442, que vai de Cocal até Estação Cocal, faltando 2,2 quilômetros em Estação Cocal. Na quarta-feira o Minotto jantou com o governador e passou o telefone para ele”, explicou Dagostin.

Segundo o presidente da Acic, a empresa pretende investir mais de R$ 120 milhões na unidade de Cocal do Sul e em breve outros R$ 100 milhões na região, para isso é interessante a pavimentação da rodovia. Outro assunto envolvendo Cocal foi a construção de um quartel do Corpo de Bombeiros.

“O governador disse para ver alguns detalhes, porque tem a manutenção. Eu conversei com o prefeito de Cocal e ele disse que colocaria pessoas a disposição”, comentou Dagostin. Segundo ele, a obra seria possível por meio de emendas dos deputados estaduais Rodrigo Minotto (PDT) e Luiz Fernando Vampiro (MDB), no valor de R$ 500 mil.

Moisés e Salvaro

Dagostin aproveitou para comentar sobre a relação entre o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB) e do governador Carlos Moisés. Não é de hoje que os poderes municipal e estadual se estranham, em situações como a da Casan e da Celesc. Moacir pediu mais tranquilidade.

“Eu conversei com o governador e pedi que ele não levasse em consideração coisas pessoas e levasse de uma maneira republicana. Ele disse que não existiam rusgas e que não iria misturar as duas coisas. Eu acho que as coisas precisam ser resolvidas em uma mesa com dialogo e uma situação como essa prejudica”, contou.

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