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Como um helicóptero pode salvar vidas (VÍDEO)

Serviço de Atendimento Aeromédico foi aprovado pelos prefeitos da Amrec na última quinta-feira
Por Heitor Araujo Criciúma - SC, 19/10/2019 - 15:37
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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A utilização da aeronave do Saer para o serviço de atendimento aeromédico é uma conquista para o Sul catarinense. Os prefeitos da Amrec encaminharam a assinatura do contrato, com a aprovação do pagamento de uma taxa de R$ 60 mil mensais para o uso do helicóptero pela Samu.

O acerto foi firmado após uma reunião na sede da Amrec na quinta-feira, depois de uma apresentação comandada pelo vereador Tita Belolli, representante da comissão do projeto, e do médico emergencista Alexandre Costa. 

O atendimento via helicóptero pode ser o diferencial entre a vida e a morte. Foi o que o médico Alexandre Costa explicou aos prefeitos, que decidiram de forma unânime pelo convênio.

"O tempo resposta, que é o de atender a vítima e levar até um hospital, a gente consegue com uma aeronave chegar em lugares remotos que demorariam horas com outro tipo de ambulância, em questão de minutos às vezes. Para o paciente que  tem um AVC, por exemplo, faz uma diferença gigante, ele pode ser trombolizado e ter o movimento do corpo resgatado", explanou Alexandre.

O vereador Tita relembrou a experiência de Alexandre em um atendimento a uma criança. "Não tem nada mais gratificante do que salvar vidas. O doutor Alexandre fez um resgate de uma criança, conseguiu levá-la a Joinville e salvou a vida dessa criança. Então eu fico muito feliz, emocionado em relação a isso, porque eu tenho certeza que vai salvar muita gente e trazer alegria a muitas famílias”, afirmou.

Os prefeitos ainda devem decidir a forma de pagamento do convênio. Do ponto de vista do atendimento, ele pode estar apto já para o final de novembro ou começo de dezembro. "Depois do aval da parte financeira, precisamos de 30 a 40 dias para fazer a seleção dos membros e operacionalizar, no máximo em dezembro já estaremos aptos e prontos para a operação veraneio. É um ambiente ultraconfinado e tem que ser um profissional bem capacitado para trabalhar em situações de risco e emergência", avaliou Alexandre.

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