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Clássico da Polenta abre decisão sem gols

Metropolitano e Caravaggio voltam a se enfrentar no próximo domingo para definir quem fica com a taça
Leonardo Gava / Especial Nova Veneza, SC, 17/06/2019 - 10:23 Atualizado em 17/06/2019 - 10:36
Fotos: Leonardo Gava / Especial
Fotos: Leonardo Gava / Especial

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Começou neste domingo a decisão da Copa Sul dos Campeões. No estádio da Montanha, Caravaggio e Metropolitano empataram em 0 a 0. A decisão do título ficou para o próximo dia 30, quando ocorrerá o jogo da volta no estádio Darci Marini, em Nova Veneza. A partida de volta seria no domingo que vem, mas houve a transferência em uma semana para fugir à concorrência com a Festa da Gastronomia, que comemora o aniversário do município a partir de sexta-feira.

As torcidas

Domingo, 15h30min. Lá no alto da montanha, no distrito das metalúrgicas, começava um episódio histórico. A primeira partida da final da Copa Sul começava com um Clássico da Polenta eterno. Aos arredores do estádio, o clima não poderia ser melhor. O azul tomava conta de um lado e o vermelho do outro. Uma festa particular das duas torcidas, a cancha era o que menos importava minutos antes da bola rolar.

A torcida do Caravaggio

Organizada da Miséria e Metrofolia fizeram com que o espetáculo principal fossem eles. É algo histórico o que essas duas torcidas fazem. Independente de tudo, sempre estão ali, nos melhores e piores momentos. Gritando o jogo inteiro, vibrando, torcendo. Um dos principais ingrediente do Clássico da Polenta veio deles. 

E a torcida do Metropolitano

O jogo

Depois de anos, esse seria o clássico mais equilibrado, com duas equipes fortes. E foi assim que o jogo começou, muito estudado. No começo, um lance polêmico: os jogadores do Metropolitano pediram toque de mão do capitão Brenno, mas o árbitro Ramon Abel mandou a partida seguir. Um primeiro tempo que não teve chances claras de gol, mas os dois times sempre buscando as redes.

Na segunda etapa, como era de esperar, um jogo mais aberto, com o Metropolitano tendo as melhores oportunidades. João Simon em uma cabeçada à queima roupa obrigou Pedro Paulo a fazer uma defesaça. André Gava, cria da casa, acertou um balaço no travessão. João Simon teve mais duas oportunidades, chute de esquerda para defesa de Pedro Paulo, outra canhota na pelota e a bola passou tirando tinta da trave. 

O Caravaggio não ficou para trás no quesito chance de gol. Matheus Laguna foi muito acionado pela direita e deu trabalho. Em um cruzamento para Maicon Ermo, o 10 azul tentou dar uma letra e parou em Passarela. Beto Cachoeira, uma das grandes figuras do jogo, precisa de pouco para brilhar. Ele teve uma chance clara de gol, e em uma cabeçada quase marcou para o Caravaggio. Nos minutos finais o time da Montanha veio para o abafa e tentou o gol. Nada dele sair, tudo igual no primeiro jogo da decisão. Resultado justo.

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