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Celesc não pode assumir imóvel da Próspera. Empresa busca nova sede

Antes de receber o núcleo regional, empresa precisa resolver essa questão na cidade
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 20/02/2019 - 10:13 Atualizado em 20/02/2019 - 10:18

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O núcleo regional da Celesc será em Criciúma, para isso a empresa precisa encontrar um novo prédio em até 60 dias. A mudança na organização da empresa é importante para modernizar os atendimentos e garantir serviço de qualidade aos consumidores, afirmou o diretor de geração, transmissão e novos negócios da Celesc, Pablo Carena, em entrevista ao Programa Adelor Lessa.

“Ela foi feita para reforçar a presença regional da empresa, para ter mais presença e estar mais próxima da sociedade, podendo atender melhor. Como início do trabalho foi definido que nenhum escritório, que nenhuma base seria extinta. Do ponto de vista administrativo a última mudança tinha acontecido em 2009, naquela oportunidade o sistema elétrico tinha outras características”, explicou.

Lembrou que o setor elétrico é regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), então é preciso melhorar a comunicação e modernizar a empresa. “Com esse modelo se procurou dar mais poder para as regionais, subindo de nível oito delas, que passariam a se chamar núcleos, ao passo que as estruturas anteriores seriam as unidades. É importante frisar que não há extinção e nem eliminação de locais físicos”, contou Carena.

A situação do prédio de Criciúma

Desde 2012 a Celesc não ocupa um prédio próprio na cidade. “Existe uma questão do prédio em Criciúma, que ele era um local físico e foi vendido, depois alugado. Por isso surgiu a ideia em primeiro momento da ida para Tubarão e depois a empresa mostrou bastante transparência e flexibilidade. Em uma reunião com os deputados estaduais chegaram ao consenso, onde tem 60 dias para superar essa questão”, comentou.

Em Criciúma a chefe do núcleo será Barbara Citadini. Pablo Carena lembrou que o Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina orienta que a Celesc deixe o prédio que ocupa atualmente. Esse seria um dos principais pontos para que a cidade não recebesse a macrorregional. O local é pequeno, outro fator complicado.

“Esse é um imóvel que está sendo prospectado nesse momento, a gente está em um local alienado, então tá em discussão entre alugar um local novo ou comprar um terreno e fazer uma sede. Tem a possibilidade de ser na Avenida Centenário, vai ser um local mais amplo, mais moderno, que vai ter condições de albergar os empregados e consumidores”.

E o imóvel antigo da Cecrisa?

“Tratava-se de uma dívida que esse consumidor tinha com a Celesc, então fizeram uma compensação com a Celesc passando a controlar esses ativos. Existem questões fundiárias que impediram essa transação ágil, esse imóvel não estava 100% liberado, então como vai demorar para desembaraçar vamos ter que alugar outro imóvel”, garantiu o diretor da Celesc.

Tags: celesc

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