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As razões e os alertas de mais um Outubro Rosa

A conscientização sobre o câncer de mama e o de colo do útero estão na ordem do dia de mais uma campanha
Por Redação Criciúma, SC, 01/10/2019 - 15:22
Divulgação
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Começa nesta terça-feira, 1º, e segue durante todo este mês, uma das campanhas de prevenção à saúde mais famosa do mundo. Intitulado como Outubro Rosa, o movimento de alcance internacional é celebrado anualmente com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama e câncer de colo do útero.

De acordo com a médica ginecologista e obstetra Juliana da Rosa, que é uma das credenciadas ao Itesc Card, a campanha vai muito além de apenas distribuir exames de mamografia. O propósito central é proporcionar mais acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento precoce, e contribuir para a redução da mortalidade da doença.

“Surgem 60 mil novos casos de câncer de mama por ano no Brasil. Ao contrário do que acontece em países desenvolvidos, aqui a mortalidade por ele continua aumentando. Isso se dá pela falta de informação sobre as técnicas de diagnóstico e divulgação de informações falsas, como o mito de que a mamografia ou realizar biopsia podem desenvolver o câncer”, ressalta a profissional.

Conheça um pouco da história

O Outubro Rosa foi criado no início da década de 90 americana para conscientização do câncer de mama. O laço rosa foi distribuído aos participantes da primeira corrida pela Cura em Nova York e virou o símbolo da campanha no mundo todo. No Brasil, excluindo os canceres de pele não-melanoma, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres e a principal causa de morte por tumor.

A sociedade Brasileira de Mastologia e Radiologia recomendam exame de mamografia anual entre 40-75 anos. O autoexame da mama detecta tumores mais avançados e não há estudos que comprove diminuição significativa da mortalidade pelo tumor, muitas vezes deixando a mulher ansiosa por não saber o que é normal encontrar na mama.

Medidas como redução de peso, atividade física, diminuição de tabagismo e alcoolismo demostraram diminuição na incidem do câncer de mama.

De acordo com a doutora Juliana, o médico ginecologista, se tornou o clínico geral da mulher e pode ajudar na prevenção, tirar as dúvidas referente as doenças, solicitar exames periódicos e examiná-la regularmente.

“Crie um tempo só para você, busque um estilo de vida mais saudável, procure dormir bem e, principalmente, faça avaliação médica regularmente. A promoção da saúde é a melhor forma de viver bem sem doenças cancerígenas”, destaca. 

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