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“Apesar de ser mais transmissível, não gera casos graves”, diz especialista sobre ômicron

Dive de Santa Catarina confirmou o primeiro caso nesta semana
Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 22/12/2021 - 18:25 Atualizado em 22/12/2021 - 18:27
Foto: Divulgação
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Santa Catarina confirmou o primeiro caso da variante ômicron, do coronavírus nesta terça-feira, 22. O caso é de um homem de 66 anos, morador de Jaraguá do Sul, que retornou de uma viagem da África do Sul no início de dezembro.

O pneumologista, Renato Matos, diz que a característica desta variante é a capacidade  de reinfecção. “A vacina protege contra casos mais graves, mas não evita que nos infectemos. Vimos alguns países fechando muito, entrando em lockdown, o que nos preocupa, pois, certamente eles têm informações confiáveis e por outro lado chegam informações que, apesar de ser mais transmissível, não gera casos graves”, fala.

Ainda segundo Matos, na África, onde a ômicron surgiu, cerca de 60% dos casos não precisaram ir para o hospital. “É fundamental as pessoas estarem vacinadas e com a dose de reforço. No Brasil nós testamos muito pouco, se não testa, não se sabe se tem casos. Estamos com seis pacientes em UTI em Criciúma, é uma situação imensamente melhor que a que vivemos tempos atrás, mas é preciso se cuidar ainda e a vacina é fundamental”, diz.

O pneumologista ainda faz uma projeção para o próximo ano. “Teremos um ano mais tranquilo que o ano passado, mas é preciso tomar os cuidados. Um lugar fechado, sem máscara, tem risco”, finaliza.

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