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Ademir Magagnin faz balanço de 2017 à frente da Amrec

Presidente, que também é prefeito de Cocal do Sul, falou sobre dificuldades e vitórias tanto na Associação quanto no município
Por Clara Floriano Criciúma - SC, 26/12/2017 - 09:32
(foto: Lucas Gabriel Diniz / AgenciaAL)
(foto: Lucas Gabriel Diniz / AgenciaAL)

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Como é de costume, quando chega o fim de ano o programa Adelor Lessa traz os prefeitos de região para fazerem um balanço do ano que passou. Na semana passada, os prefeitos de Içara, Maracajá e Criciúma trouxeram detalhes sobre o ano para cada cidade. Hoje foi a vez de Ademir Magagnin, prefeito de Cocal do Sul e presidente da Associação dos Municípios da região Carbonífera (Amrec), trazer um balanço de sua administração em ambas as entidades.

“Foi um desafio que assumi em fevereiro deste ano. A Amrec tem que criar um mecanismo, de trazer para dentro da instituição qualquer evento que aconteça para a região. O Centro das discussões tem que ser a Amrec. E foi isso que eu procurei fazer pela associação”, comentou.

Magagnin lembrou que, já no início do ano, a Amrec enfrentou junto ao município de Criciúma pela situação do Hospital São José. Depois, a Associação foi decisiva, junto a Amesc, para decisão sobre o pedágio de Santa Rosa.

“Foi praticamente uma tarde toda mostrando que aquele pedágio traria prejuízo para a região sul. Foi decisivo a ponto de esse pedágio ter sido engavetado. Paralelo também houve a participação na questão do Hospital Santa Catarina, fomos a Brasília para arrancar uma parceria para que o município saísse desse momento crítico. Foram ações fundamentais. Procurei representar os municípios da melhor forma possível”, disse.

O presidente também lembrou que diversas vezes foram feitas reuniões com deputados estaduais e federais na Amrec para trazer diferentes soluções para a região sul. “Nos chateia muito dizer que o sul é a região mais pobre. Temos que nos recuperar. Acho que nós conseguimos fazer esse papel, para tentar recuperar a nossa região”, afirmou Magagnin.

Banco de Olhos

Na última reunião de 2017, os prefeitos da Amrec decidiram por dividir os custos e colocar em funcionamento o Banco de Olhos, a partir de primeiro de janeiro. A estimativa é que, para manter o funcionamento, o custo seria R$ 40 mil mensais. Deste valor, 60% viria da prefeitura de Criciúma e o resto seria dividido entre os outros 11 municípios.

“Essa foi numa importante ação da Amrec. Um dos mais importantes da minha gestão. Criciúma era referência na captação de córneas e já estava há sete anos sem fazer esse trabalho. Achamos que foi uma ação rápida. Nas últimas reuniões que ocorreram ficou definido que a partir de janeiro a Amrec e a Secretária de Saúde de Criciúma vão administrar num primeiro momento. A Amrec vai reabrir o banco de olhos em Criciúma, mas precisamos vencer questões burocráticas que já a partir de janeiro devem estar esclarecidas”, contou

Em Cocal do Sul

Para o prefeito Ademir Magagnin, o ano de 2017 em Cocal do Sul, como em outros municípios, foi relativamente difícil. “Foi difícil porque nós estamos na transição daquela situação difícil da receita e caminhando para uma melhor. As receitas não foram satisfatórias, não subiram. Passamos por muitas altas nos insumos”, contou.

Segundo ele, mesmo com dificuldades na parte financeira, o município avançou em questões sociais durante o ano. “Com o Centro de Convivência de Idosos, quem for a Cocal do Sul vai ver que está crescendo. Fizemos um trabalho nas escolas, que o que marcou foi a climatização. São coisas que fizemos ao longo do ano, para tornar nossa cidade melhor. Foi um ano difícil, mas vencemos ele com todos os pagamentos feitos e dividas sanadas. Cumprimos com os nossos compromissos”, disse Maganin.

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