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Acessibilidade: pouco espaço para transitar

Determinação para passagem de pedestres e cadeirantes não está sendo cumprida em pontos dos novos radares e lombadas eletrônicas
Por Fagner Santos Criciúma - SC, 22/10/2018 - 08:30
Guilherme Hahn / A Tribuna
Guilherme Hahn / A Tribuna

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Com a instalação da fiscalização eletrônica de Criciúma avançando para sua conclusão, prevista para o final de outubro, uma questão fica em evidência: a acessibilidade para pessoas com alguma deficiência que implique na sua locomoção pelas calçadas da cidade. É o exemplo de um dos equipamentos pré-instalados na Avenida Universitária, em direção ao São Defende. No local, a posição da futura lombada eletrônica, bem no meio da calçada, pode acabar obstruindo a passagem de pedestres pelo local, em especial os cadeirantes. Outro local a contar com o pouco espaço é a Rua Henrique Lage, no sentido Centro-Pinheirinho. 

Pouco mais de um metro para pedestres

A Diretoria de Trânsito e Transporte (DTT) de Criciúma afirma que a norma de, ao menos, 1,20 metro entre o equipamento e muros, casas, postes ou qualquer outro objeto ou estrutura está sendo respeitada pela Focalle Engenharia Viária Ltda., empresa de Joaçaba responsável pela instalação, operação e manutenção dos equipamentos. “O que acontece é que alguns pontos específicos possuem calçadas precárias, então a instalação pode vir a ser prejudicada”, explicou Paulo Borges, gerente de Operações de Trânsito da DTT. “Na Rua Henrique Lage, em direção a Santa Bárbara, a calçada possui apenas um metro para que a equipe possa trabalhar. Fica inviável”, exemplificou. Para estes casos, a instrução à Focalle foi de alinhar os ferros de sustentação aos postes presentes na via. 

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