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A orientação é chegar cedo

Bilheterias obedecem quantidade necessária para atender público nos dias de jogos, diz Criciúma
Por Lucas Renan Domingos Criciúma, SC, 29/03/2019 - 09:00 Atualizado em 29/03/2019 - 09:00
Foto: Daniel Búrigo / A Tribuna
Foto: Daniel Búrigo / A Tribuna

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O Criciúma pisará novamente no gramado do Estádio Heriberto Hülse para uma partida oficial somente na próxima quarta-feira. O Tigre receberá o Joinville pela 17ª rodada do Campeonato Catarinense. Caso vença o Metropolitano neste domingo, somado a resultados paralelos, o Tricolor Carvoeiro pode mais uma vez se ver dentro da briga pela classificação. A partida contra o JEC, além de ser um clássico, passaria então ser, fundamental ao Criciúma e o serviço do Majestoso terá que estar pronto para receber um bom público.

Mais do que um problema dentro de campo, já que o Criciúma não conseguiu vencer nenhum neste ano ainda, os clássicos também têm causado transtornos no entorno do Heriberto Hülse. É contra os seus maiores adversários, jogando no Majestoso, que o Tigre tem levado o maior número de torcedores para a arquibancada. Esse efeito tem refletido nos guichês das bilheterias, causando filas.

Nos dois jogos de maior público – diante da Chapecoense (6.092 torcedores) e Avaí (5.263 pessoas) – o serviço de venda de ingressos no Heriberto Hülse foi criticado pelos torcedores. Na partida diante do Avaí, houveram até mesmo relato de torcedores indo embora, o que tem se tornado recorrente em dia de clássicos.

Orientação é chegar cedo

A diretoria do Criciúma diz estar cientes das reclamações, mas afirma que o número de Guichês atende a necessidade. “Contra o Avaí eram cinco guichês abertos. Essa quantidade é o essencial para atender uma quantidade de 5 mil a 6 mil pessoas. Acertamos nos cálculos. Não há porque colocar mais atendentes. Isso vai gerar só mais custos”, disse o diretor de Operações, Comercial e Marketing do Criciúma, Júlio Remor.

A entrada para os jogos no Heriberto Hülse costuma ser liberada duas horas antes da bola rolar. Remor acredita que a causa das filas é a falta de planejamento de parte dos torcedores. “Como nosso estádio é bem localizado, as pessoas conseguem chegar até eles em poucos minutos. Então, acabam chegando em cima da hora e, naturalmente vai se formar as filas”, respondeu o diretor.

“Claro, se a gente enxergar a necessidade de aumentar, temos capacidade para isso. Temos dez guichês de atendimentos. Se for preciso, colocaremos mais pessoas. Enquanto isso, a orientação é que o pessoal se antecipe para não ter transtornos”, ressaltou.

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