Videntes, religiosos e numerólogos já previram o fim do mundo diversas vezes. Em 1947 foi criado o Relógio do Apocalipse ou Relógio do Juízo Final, desenvolvido pelo Boletim dos Cientistas Atômicos. O Programa do Avesso, da Rádio Som Maior, recebeu o pastor Telmo Martinello, que falou sobre religião, Páscoa e fé.

“Tem várias formas de acabar o mundo, o fim do mundo é relativo. Se eu morrer acabou para mim. A besta do apocalipse, as pessoas ficam preocupadas com quem é o Anticristo, igrejas protestantes já consideraram o papa um Anticristo”, analisou Martinello.

Segundo o pastor, as pessoas possuem uma maldade interna, fazendo competição até em par ou ímpar. “Existe um lance de libertação que é expulsar demônios. Se eu deixar restos de comida vai aparecer moscas, não adianta espantar. Então é preciso limpar dentro da gente”.

Para o pastor, o importante é o interior das pessoas e não o exterior, afirmando que tatuagem não é pecado. Martinello disse que as pessoas devem ter prioridades, evitando que tudo se torne imediatismo. Citou também o WhatsApp, que está acabando com conversas verdadeiras.

Em época de Páscoa, o assunto não ficou de fora da conversa. “A Páscoa é uma tradição cristã, não é de posse católica e nem evangélica. É antiga, e segundo a história foi morto um cordeiro e quem tivesse sangue na testa seria salvo”, explicou o pastor.