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Tigre inicia tratativas para sucessão presidencial

Conselho deliberativo reúne ex-presidentes do clube para definir formato de gestão
Por Heitor Araujo Criciúma - SC, 25/05/2020 - 09:10 Atualizado em 25/05/2020 - 09:10
Carlos Henrique Alamini (Foto: Arquivo / 4oito)
Carlos Henrique Alamini (Foto: Arquivo / 4oito)

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A sucessão presidencial do Tigre volta à pauta na Rádio Som Maior. Na terça-feira, 26, terá reunião entre ex-presidentes da executiva e do conselho do clube, organizada pelo conselho deliberativo. Em pauta estará o modelo de gestão que o Criciúma seguirá a partir da saída de Dal Farra, programada para o dia 31 de dezembro deste ano.

"É uma reunião de consultoria com os ex-presidentes da executiva e do conselho. Vamos entender o que eles pensam que seria melhor para o Criciúma, depois tomaremos novas reuniãos para melhor decidir lá na frente. Estamos buscando conhecimento", disse o presidente do conselho deliberativo, Carlos Henrique Alamini, em entrevista ao Programa Adelor Lessa. 

Segue sem previsão para a definição do comando do Tigre nos próximos anos. "A ideia é de que seja o mais rápido possível. Vamos fazer as reuniões que tivermos que fazer. Vamos buscar o conceito da região, agora se a região não nos der condições, vamos abrir o leque e buscar em outros lugares. O importante é que o Criciúma continue grande, é uma paixão da nossa cidade", avaliou Alamini.

Na opinião do comentarista do Timaço da Rádio Som Maior, João Nassif, o melhor modelo seria de uma Sociedade Anônima. "A questão é saber se as pessoas vão trabalhar em um único sentido. O conselho toma a iniciativa consultiva para começar a encaminhar. O torcedor quer que o problema seja resolvido, as pessoas que vão dirigir tem que ter o senso de união e renascimento do clube. Ainda acho que a questão é uma S.A", afirmou Nassif.

"Nós tivemos a oportunidade há alguns anos de fazer um consórcio, mas os interesses pessoais, as diferenças na área econômica, de concorrentes na área de mercado, e não se chegou a um consenso. Agora a situação é mais ou menos parecida, só que o Criciúma sai de uma gestão de uma empresa e precisa de uma sobrevida. Sai zerado, tem que ter aporte de capital", concluiu o comentarista. 

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