Mais de 63% dos moradores de Maracajá aprovam a forma de administrar, apenas 19,4% avaliam de forma negativa e 57,4% confiam na atual administração municipal de Maracajá. Os dados integram pesquisa divulgada na última quinta-feira, 22, pelo prefeito de Maracajá, Arlindo Rocha, que está disponibilizando todos os dados nos canais de comunicação do governo municipal na internet.  

A consulta também mensurou a opinião popular sobre medidas que estão sendo articuladas, como a terceirização de serviços de saúde, regulamentação do serviço funerário municipal e fim do fundo próprio de previdência dos servidores. A pesquisa foi realizada nos dias 13 e 14 deste mês, em todas as regiões da cidade, aplicada pelo Instituto de Pesquisa Catarinense (IPC), com margem de confiança de 95% e apresentada à equipe de governo pelo economista Renato Rampinelli, do IPC.

Segundo os pesquisados, o “maior problema” do município é o setor de saúde, com 56% das opiniões. Para 20% dos entrevistados “nenhum problema” foi citado e 14% consideram que o setor de obras é o maior problema maracajaense. Em contrapartida, quando questionados sobre o serviço do Pronto Atendimento da Vila Beatriz, que oferece consultas médicas todos os dias das 16 às 22h, de forma terceirizada, a aprovação dos entrevistados é de 89,3%.

A consulta popular indicou que dos 400 entrevistados, 69,1% aprovam a proposta de terceirizar o Cemasas, a unidade central de atendimento à saúde no município. Da mesma forma, a pesquisa indica que 94,6% são favoráveis a implantação de um Centro de Educação Infantil (creche) terceirizada na Vila Beatriz e 97% concordam com a regulamentação do serviço funerário no município.