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Microrrobôs irão salvar a sua vida

PhD criciumense Leandro Antunes Berti é coordenador do Ministério da Ciência e falou tudo sobre nanotecnologia no Do Avesso
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 20/11/2017 - 14:35 Atualizado em 20/11/2017 - 14:44
(foto: Amanda Farias)
(foto: Amanda Farias)

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Natural de Criciúma e trabalhando em Brasília, Leandro Antunes Berti é especialista em Nanotecnologia e PhD, também é chefe da Coordenação Geral de Tecnologias Convergentes e Habilitadoras do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Ele participou do Programa do Avesso, falando sobre a sua área.

“Nanotecnologia é a engenharia da vida. Ela utiliza biologia para entender o fenômeno, a química para construir e a física para compreender”, explicou Berti.

Ele também já escreveu livros sobre o assunto. Essa é uma área que deve crescer ainda mais nos próximos anos, sendo que nos seus primeiros passos já mostrou resultados interessantes. Os Estados Unidos investem anualmente US$ 1 trilhão com pesquisas da área.

“O Brasil é um país grande, que precisa ser protagonista e tem potencial. Nosso orçamento é pequeno, mas não ficamos parados. Conseguimos articular na Câmara dos Deputados R$ 618 milhões para este ano, não é o orçamento americano, e irá sofrer alguns cortes”, contou.

De acordo com Berti, um fio de cabelo é 10 mil vezes maior do que o nano, outro fato curioso é que o ouro nessa escala se torna rubi. “Precisamos ter cuidado para trabalhar com química, não que a nanotecnologia seja perigosa. Mas o mercado deve ser regulado”.

A nanotecnologia busca melhorar a vida dos homens, com avanços em diversas áreas, incluindo a medicina. “No futuro as coisas vão te concertar de dentro para fora”, finalizou Berti.

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