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Estação de Tratamento de Esgoto do Demboski fica pronta neste ano

Superintendente regional da Casan destaca atraso nas obras por conta da pandemia
Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 25/06/2020 - 13:42 Atualizado em 25/06/2020 - 13:44
Foto: divulgação
Foto: divulgação

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A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do bairro Demboski, em Criciúma, deve estar pronta até o final deste ano. As obras tiveram um atraso significativo devido a pandemia de Covid-19 e, atualmente, ainda resta a conclusão de um emissário que fará a ligação com o esgoto da Próspera. 

"Em virtude da Covid-19, alguns serviços foram prejudicados. As obras foram prejudicadas, porque as empresas pararam, o fornecimento de materiais também parou. Retrabalhamos na logística do cronograma e a previsão é de que até final do ano já esteja operando", ressaltou o superintendente regional serra sul da Casan, Gilberto Benedet Jr, em entrevista ao programa Agora desta quitna-feira, 25

De acordo com o superintendente, a colocação do emissário que levará o esgoto da região da Próspera para a estação já está sendo executado, restando somente a execução de uma elevatória. Finalizada até o final do ano, a Casan deverá assumir a obra e realizar os encaminhamentos necessários.

Mal cheiro pode atingir a Vila Selinger?

As obras da Estação de Tratamento de Esgoto do Demboski atingem outros bairros da grande Próspera, como a Linha Batista e a Vila Selinger. Um dos questionamentos por parte da comunidade é de se o mal cheiro, motivo de reclamação na estação de tratamento da Santa Luzia, também se fará presente na região da Próspera. 

Gilberto ressalta que o problema do mal cheiro da estação da Santa Luzia já foi resolvido com as devidas adequações - as quais serão feitas também no Demboski, para evitar complicação. "O que acontecia ali era a infiltração e um efluente percolado em solo de pirita, que causava uma acidez excessiva no efluente da estação, matando toda a cultura bacteriana que faz o tratamento no gerador e prejudicando inclusive o sistema secundário. Não havia captação dos gases, que causavam o odor desagradável, então alteramos os queimadores e fechamos qualquer possiblidade de escape do gás", disse Gilberto.

O mesmo procedimento será implementado na estação do Demboski. "Caso haja alguma adequação pontual durante a operação, estamos de braços abertos para estarmos executando", declarou o superintendente. 

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