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Em palestra virtual, Mandetta fala em defesa intransigente da vida

Ex-ministro da Saúde participou da IV Jornada Integrada de Saúde da Unesc
Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 21/05/2020 - 22:03 Atualizado em 21/05/2020 - 22:09
Fotos: Reprodução
Fotos: Reprodução

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Durante mais de uma hora e meia o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta respondeu perguntas durante a IV Jornada Integrada de Saúde da Unesc. A palestra aconteceu através de uma live mediada pela Reitora da Unesc, Luciane Ceretta e pela deputada federal Carmen Zanotto.

Mandetta falou de sua experiência e desafios como ministro no enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19). Mesmo não sendo mais ministro, ele salientou que, como médico, segue acompanhando o avanço da pandemia e falou, inclusive sobre Santa Catarina. “Vi os números de Santa Catarina há duas semanas e fiquei preocupado. Liguei para a deputada Carmen. Ela me disse que era uma mudança na metodologia, então acompanhei para ver. Os estados do Sul têm aumento nos meses de junho e julho e parece ter planos muito bem feitos. Os idosos sofrem muito no Sul do Brasil. Como até agora o quadro está mais complexo na região Norte e Nordeste. Como parou o trânsito de pessoas. Os aeroportos pararam, o Uruguai, a Argentina, acho que vocês têm uma janela para se organizar. Não pensem que ele não vai chegar e nem que vai chegar mais fraco. Se tivéssemos no Brasil o número de leitos de acordo com o número de casos, tudo bem. Espero que O Sul do Brasil possa passar isso melhor que as outras regiões", comentou.

A visão sobre o coronavírus

Luiz Henrique Mandetta apresentou ainda a sua visão sobre o coronavírus. “O vírus fica dentro de alguns vértices. Não podemos deixar os profissionais sem os equipamentos de proteção, pois quando perde um, às vezes desfalca a escala de dois, três hospitais. O outro são os leitos de UTI. Ter os ventiladores na quantidade. Preocupa no Sul porque tem muitos idosos principalmente no Extremo Sul de Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Esse vírus se comporta mais como um aerossol do que uma gotícula. Um parlamentar me perguntou antes do Carnaval se não tinha que suspender o Carnaval. Não tínhamos nenhum caso. Fizemos uma reunião para saber quais outros países poderiam ser foco de transmissão, além da China. A Itália não chegava a  casos, na terça de Carnaval divulgaram que o sistema da Itália estava caindo de joelhos. Ali foi quando se percebeu que chegou no mundo ocidental. Dali para frente foi outra doença apresentada para o mundo. Ali foi apresentada uma doença infecciosa grave", falou.

Em defesa do SUS

O ex-ministro ressaltou a importância que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem na sua visão. "Desde o início digo que temos que ter três pilares. O primeiro deles é a defesa intransigente da vida. Não caíamos na vala comum de falar em números. É preciso ética. É preciso respeito à vida. O segundo é o respeito e reforço ao Sistema Único de Saúde. Se não tivéssemos o SUS isto aqui seria a maior carnificina do Século XXI. O respeito, o zelo, o reforço que todos temos que ter ao SUS. Não tem nenhum brasileiro nesta pandemia que não seja atendido pelo SUS. E o terceiro pilar que eu defendo é a ciência. Trabalhar com as universidades, com aqueles que estudam. Zelar por aqueles que estão indo atrás. Menos achismo. Eu não acho nada. Quem ficou na frente do vírus seja do Trump ao chefe de estado menor, ele foi avassalador. "Daqui para frente temos que reforçar mais o nosso sistema para atender. O que não podemos permitir é morte sem assistência”, afirma.

Respeito aos profissionais da saúde

Não basta apenas leitos de UTI e equipamentos. Para Mandetta, os profissionais da saúde são fundamentais para vencer a Covid-19. "A quantidade de recursos humanos. A quantidade de profissionais infectados reflete na capacitação. Tem que capacitar antes dos doentes chegarem. Se tivermos mais de 15% afastado, pode ter os equipamentos, mas saúde é igual perfume, não é feita por coisas, é feita por gente”, cita.

Em outro momento, Mandetta fala que não se pode evitar que as pessoas se infectem, mas a preparação para enfrentar a doença é importante. “Nós não vamos evitar que as pessoas contraiam a doença, mas pode-se ter um controle. Temos que fazer uma meia marcha. Precisar ter uma vigilância muito forte, medir e procurar interromper a mecânica da doença. São as variáveis que eu colocaria daqui para frente", salienta.

Mandetta ainda respondeu sobre a volta às aulas. "Muitas vezes os jovens são assintomáticos. Estarão em um local de grande aglomeração. Vocês teriam que fazer um exercício muito grande de não visitar avós, tios. Muita gente fala em voltar às aulas porque movimenta a economia. Vocês precisam ter os números de Santa Catarina na mão”, opina. 
Sobre equipamentos, como os respiradores, o ex-ministro revela que o que tem contribuído neste momento é o próprio mercado interno. “O nosso país é totalmente dependente. Mesmo assim conseguimos passar pelo desabastecimento melhor que muitos países de primeiro mundo. Relatou que o ministro de Saúde da Itália solicitou máscaras do Brasil. Precisamos entender o momento e enviamos. Não adianta estar na Quaresma e não praticar. O que está abastecendo o mercado de ventiladores no Brasil é o interno que tivemos que ressuscitar porque o Brasil já tinha este parque industrial em saúde. Tivemos que lidar com briga de governadores. A ética em época de pandemia fica muito relativa. Os EUA usou o seu poderia econômico e comprou tudo que podia, e não tem como competir. Nós vamos pagar um preço por séculos", comenta.

Mandetta que também já foi deputado, não fugiu de nenhum assunto, inclusive criticando ex-governos. “"O PT quebrou o Brasil. Nos governos Dilma 1 e Dilma 2, tínhamos que votar uma reforma que eles não quiseram votar. Chegou uma hora que nem agiota queria emprestar dinheiro para o Brasil.  Está na hora de sentar, nos comportar como gente. Lamento muito o comportamento de alguns atores políticos. Sem saúde é muito difícil funcionar tudo", criticou.

Agradecimentos da Reitora

Ao se despedir, Luiz Henrique Mandetta revelou que está escrevendo um livro e que pretende realizar noite de autógrafos na Unesc. A Reitora agradeceu a participação do ex-ministro. “Foram mais de 500 perguntas. Impossível de fazer todas. "Agradecemos muito em nome da universidade. Queremos você aqui no lançamento do seu livro. Foram mais de 500 perguntas e não tinha como fazer todas. Fique com a nossa universidade no coração", falou a Reitora.

A deputada federal Carmen Zanotto ressaltou a importância da Unesc para o Sul do estado. "Estar participando mais uma vez dos trabalhos intensos na saúde. O nosso trabalho vem desde o final de janeiro, quando o ministro Mandetta vinha acompanhando o que acontecia no mundo. Fui relatora do PL 23/2020 que tratou sobre a pandemia. Tenho certeza que quando o Brasil foi buscar os brasileiros em Wuham, poucos imaginavam o que iria acontecer aqui. A nossa comissão externa que apresentei, foi constituída e desde 11 de fevereiro, já tivemos 28 reuniões temáticas sobre o assunto. Os números da área da saúde são alarmantes. Temos 281 mil profissionais afastados devido à pandemia. Já perdemos 138 profissionais. Estamos em uma guerra que exige uma fala única. Os princípios básicos que nunca foram tão importantes como agora. Lavagem das mãos, uso das máscaras, distanciamento. Nós do Sul do país ainda estamos em uma situação mais tranquila. Vários municípios abriram centro de triagem, mas é uma soma de esforços entre o setor produtivo, acadêmico, associação dos hospitais, a soma deste coletivo com a soma individual de cada um que vai fazer a diferença”, fala a parlamentar.


 

Detalhes da transmissão:

21:58

A Reitora Luciane Ceretta de despede e encerra a transmissão.

21:46

O ex-ministro se despede e a deputada Carmen Zanotto segue na live com a Reitora Luciane Ceretta.

21:43

"Agradecemos muito em nome da universidade. Queremos você aqui no lançamento do seu livro. Foram mais de 500 perguntas e não tinha como fazer todas. Fique com a nossa universidade no coração", falou a Reitora Luciane Ceretta.

21:43

"Agradeço o convite. Se eu fosse de Santa Catarina ia fazer campanha para a Carmen. Você me representa naquele Parlamento. Agora estou escrevendo o meu livro e vou aí na universidade fazer uma noite de autógrafos".

"Esqueçam este lado de fake news, que não leva a lugar nenhum".

 

21:40

"O PT quebrou o Brasil. Nos governos Dilma 1 e Dilma 2, tínhamos que votar uma reforma que eles não quiseram votar. Chegou uma hora que nem agiota queria emprestar dinheiro para o Brasil.  Está na hora de sentar, nos comportar como gente. Lamento muito o comportamento de alguns atores políticos. Sem saúde é muito difícil funcionar tudo".

 

21:38

"É preciso entender que precisa ter um pensamento único da saúde. Nós temos que convencer mais de 200 deputados e mais de 40 senadores a votar com este desejo. Agora que a sociedade está vendo o sacríficio feito por esta classe é a hora desta classe mostrar o que quer. Sou voluntário se vocês quiserem fazer algo".

 

21:35

Mandetta também responde sobre a tabela SUS e a PEC 95. "A tabela estava tão desatualizada que se passou a fazer a recontratualização. A tabela não é resjustada há 20 anso porque o que é rejustado é o contrato. Algumas especialidades foram feitos reajustes e outros não".

21:29

Deputada federal Carmen Zanotto pede a palavra e faz as suas considerações finais.

21:23

Entre os questionamentos, uma sobre o Programa Mais Médicos. Para Mandetta, não se pode confiar um familiar ao um profissional que não se sabe como foi a formação.

21:21

Além de responder perguntas de professores, agora o ex-ministro responde às perguntas enviadas por acadêmicos. 

21:19

"Os empresários não estão tendo canal de acesso às linhas de crédito. O vírus é implacável nçao a letalidade individual".

21:18

Mandetta ainda respondeu sobre a volta às aulas. "“Mandetta ainda respondeu sobre a volta às aulas. "Muitas vezes os jovens são assintomáticos. Estarão em um local de grande aglomeração. Vocês teriam que fazer um exercício muito grande de não visitar avós, tios. Muita gente fala em voltar as aulas porque movimenta a economia. Vocês precisam ter os números de Santa Catarina na mão”.

21:12

"Os idosos sofrem muito no Sul do Brasil. Como até agora o quadro está mais complexo na região Norte e Nordeste. Como parou o trânsito de pessoas. Os aeroportos pararam, o Uruguai, a Argentina, acho que vocês têm uma janela para se organizar. Não pensem que ele não vai chegar e nem que vai chegar mais fraco. Se tivéssemos no Brasil o número de leitos de acordo com o número de casos, tudo bem. Espero que O Sul do Brasil possa passar isso melhor que as outras regiões."

21:08

"Todo mundo vai ter que se juntar para fazer do SUS uma fortaleza. O sistema de saúde de São Paulo está trabalhando há 45 dias de caso em cima de caso. Sabe o que é ter 300 pessoas entubadas com a mesma patologia em um mesmo hospital? Que ciência não seja considerada gasto, mas sim investimento neste país".

21:02

"O que está abastecendo o mercado de ventiladores no Brasil é o interno que tivemos que ressucitar porque o Brasil já tinha este parque industrial em saúde. As máscaras N95 foi uma guerra internacional. Tivemos que lidar com briga de governadores. A ética em época de pandemia fica muto relatividade. Os EUA usou o seu poderia econômico e comprou tudo que podia, e não tem como competir. Nós vamos pagar um preço por séculos".

21:00

"Questionam sobre a proibição do transporte. Você precisa de isolamento, mas nas favelas não tem como fazer. Você tem uma doença ifecciosa que precisa proibir a ida deles ao trabalho. Falta de lideranças políticas. De líderes que apontem para onde temos que ir. Não tem uma doença grave que acometa um povo que não faça que as pessoas saíam sem marcas no rosto. Espero que saíamos bem desta pandemia e não com pessoas mesquinhas"

 

20:56

"O nosso país pe totalmente dependente. Mesmo assim cosneguimos passar pelo desabastecimento melhor que muitos países de primeiro mundo". Relatou que o ministro de Saúde da Itália solicitou máscaras do Brasil. "Precisamos entender o momento e enviamos. Não adianta estar na Quaresma e não praticar". 

 

20:50

"Esse vírus se comporta mais como um aerosol do que um gotícula. Um parlamentar me perguntou antes do Carnaval se não tinha que suspender o Carnaval. Não tínhamos nenhum caso. Fizemos uma reunião para saber quais outros países poderiam ser foco de transmissão, além da China. A Itália não chegava a  casos, na terça de Carnaval divulgaram que o sistema da Itália estava caindo de joelhos. Ali foi quando se percebeu que chegou no mundo ocidental. Dali para frente foi outra doença apresentada para o mundo. Ali foi apresentada uma doença infecciosa grave".

20:47

“Tinha gente que falava que ia ter 1 milhão de mortos. Teve um que disse que não teria nenhum caso no Brasil. Tive ex-secretários convictos da sua oignorância. Porque somos ignorantes com relação a este vírus. Primeira coisa que precisa é informação”.

 

20:46

"Nós não vamos evitar que as pessoas contraiam a doença, mas pode-se ter um controle. temos que fazer uma meia marcha. Precisar ter uma vigilância muito forte, medir e procurar interropmer a mecânica da doença. São as variáveis que eu colocaria daqui para frente", salienta Mandetta.

20:40

“Vi os números de Santa Catarina há duas semanas e fiquei preocupado. Liguei para a deputada Carmen. Ela me disse que era uma mudança na metodologia, então acompanhei para ver. Os estados do Sul tem aumento nos meses de junho e julho e parece ter planos muito bem feitos".

"O vírus fica dentro de três vértices. Não podemos deixar os profissionais sem os equipamentos de proteção, pois quando perde um, às vezes destfalca a escala de dois, três hospitais. O outro são os leitos de UTI. Ter os ventiladores na quantidade. Preocupa no Sul porque tem muitos idosos principalmente no Extremo Sul de Santa Catarina e no Rio Grande do Sul".

"A quantidade de recursos humanos. A quantidade de profissionais infectados reflete na capacitação. Tem que capacitar antes dos doentes chegarem. Se tivermos mais de 15% afastado, pode ter os equipamentos, mas saúde é igual perfume, não é feita por coisas, é feita por gente. Por trás tem enfermeito bem capacitado, enfermeiro bem capacitado".

20:35

"Daqui para frente temos que reforçar mais o nosso sistema para atender. O que não podemos permitir é morte sem assistência"

20:35

"Desde o início digo que temos que ter três pilares. O primeiro deles é a defesa intransigente da vida. Não caíamos na vala comum de falar em números. é preciso ética. É preciso respeito à vida. O segundo é o respeito e reforço ao Sistema Único de Saúde. Se não tivessemos o SUS isto aqui seria a maior carníficina do Século XXI. O respeito, o zelo, o reforço que todos temso que ter ao SUS. Não tem nenhum brasileiro nesta pandemia que nãos eja atendido pelo SUS. E o terceiro pilar que eu defendo é a ciência. Trabalhar com as universidades, com aqueels que estudam. Zelar por aqueles que estão indo atrás. Menos achismo. Eu não acho nada. Quem ficou na frente do vírus seja do Trump ao chefe de estado menor, ele foi avassalador". Nós somos gente e precisamos respeitar.

 

20:31

"Em seu nome, magnífica reitora, cumprimento todo o corpo docente que tem a sua missão de transmitir conhecimento", inicia Mandetta. O ex-ministro também cumprimentou os alunos e a deputada federal, Carmen Zanotto, antes de responder a primeita pergunta. 

20:28

Carmen Zanotto encerra a sua fala e a reitora Luciane Ceretta inicia as perguntas ao ex-ministro.

20:27

"O homem que debatia até as vírgulas dos textos. Tem uma vasta experiência", falou a deputada ao se referir a Mandetta.

20:26

"Hoje de novo passaram dos mil óbitos em 24 horas", lamentou a parlamentar.

20:24

"Meu desejo e meu sonho é passar todo o inverno com estas taxas, mas precisamos estar preparados para não passar por problemas como outros estados onde o sistema colapsou", comentou Carmen Zanotto.

20:23

A deputada federal Carmen Zanotto ressaltou a importância da Unesc para o Sul do estado. "Estar participando mais uma vez dos trabalhos intensos na saúde. O nosso trabalho vem desde o final de janeiro, quando o ministro Mandetta vinah acompanhando o que acontecia no mundo. Fui relatora do PL 23/2020 que tratou sobre a pandemia. Tenho certeza que quando o Brasil via buscar os brasileiros em Wuham, poucos imaginavam o que iria acontecer aqui. A nossa comissão externa que apresentei foi constituída desde 11 de fevereiro, já tivemos 28 reuniões temáticas sobre o assunto. Os números da área da saúde são alarmantes. Temos 281 mil profissionais afastados devido à pandemia. Já perdemos 138 profissionais. Estamos em uma guerra que exige uma fala única. Os princípios básicos que nunca foram tão importantes como agora. Lavagem das mãos, uso das máscaras, distanciamento. N[os do Sul do país ainda estamos em uam situação mais tranquila. Vários municípios abriram centro de triagem, mas é uma soma de esforços entre o setor produtivo, acadêmico, associação dos hospitais, a soma deste coletivo com a soma individual de cada umq ue vai fazer a diferença".

20:16

Luiz Henrique Mandetta profere a palestra de forma gratuita.

20:09

A chefe de gabinete da Reitoria da Unesc, Caroline Bortot faz a abertura da palestra. "Ano em que a Unesc completa 52 anos. No momento que a pandemia traz a ciência ao centro do universo, queremos desejar as boas vindas a todos vocês na IV Jornada Integrada da Saúde da Unesc que tem como tema a Covid-19. mais um evento que  nossa Unesc realiza de forma online".

20:07

Jornalista Janine Limas da Unesc TV inicia a apresentação da live.

20:05

A palestra é mediada pela Reitora da Unesc, Luciane Ceretta e pela deputada federal e presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde, Carmen Zanotto.

20:03

Boa noite! Eu sou o jornalista Marciano Bortolin e este é o Minuto a Minuto do 4oito para a palestra do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta na IV Jornada Integrada de Saúde da Unesc.

Tags: coronavírus

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