A redução dos repasses de verbas para a educação em nível federal é a agenda principal dos protestos da Greve Geral Nacional da Educação que ocorre nesta quarta-feira, 15, em centenas de cidades Brasil afora. Em Criciúma, a mobilização iniciou pela manhã na Praça Nereu Ramos.
À tarde, os estudantes do IFSC - uma das entidades atingidas pelo contingenciamento anunciado pelo Ministério da Educação -, receberam o reforço dos professores de escolas estaduais que paralisaram em solidariedade ao movimento.
"Nossa pauta é contra a reforma da Previdência e os cortes na educação", afirma a coordenadora regional do Sindicato dos Trabalhadores na Educação (Sinte-SC), Kelly Pacheco. "Temos quase 80% das escolas paradas hoje, o pessoal veio para a praça", destaca.

Um advogado, convidado pelos movimentos sociais e sindicais que coordenam a mobilização, está na praça prestando orientações sobre o projeto da reforma da Previdência. "Mas não estamos aqui falando somente pela nossa área da educação, estamos tratando e preocupados sobre todas as áreas", enfatiza Kelly.
A greve nacional é específica para este 15 de maio. "Queremos marcar como um dia para a história, específico, de protesto contr ao que está acontecendo. Não temos qualquer discussão pontual sobre greve por questões locais", garante a sindicalista.
Pelo Brasil
São cerca de 150 cidades, entre as quais as 27 capitais de estados, envolvidas nos movimentos. Entre as maiores mobilizações estão as de Curitiba, Salvador e Brasília, onde os manifestantes se aglomeraram nas proximidades da Esplanada dos Minstérios. A Polícia Militar calculou que, no ato da capital federal, reuniram-se cerca de 2 mil pessoas. União Nacional dos Estudantes (UNE) e Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) lideram os movimentos em nível de Brasil
O contraponto
O presidente Jair Bolsonaro, em compromisso nos Estados Unidos, fez uma crítica aos protestos. "A maioria ali é militante. É militante. Não tem nada na cabeça. Se perguntar quantos são sete vezes oito, não sabem. Se perguntar a fórmula da água, não sabe. Não sabe nada. São uns idiotas úteis, uns imbecis que estão sendo utilizados como massa de manobra de uma minoria espertalhona", disse.
O Ministério da Educação segue garantindo que o bloqueio de verbas atingirá somente 3,4% dos recursos de orçamentos das universidades.
 
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