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AVC é a segunda doença que mais mata no mundo

Neurologista reforça sintomas da doença que acomete uma a cada quatro pessoas
Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 29/10/2020 - 08:54 Atualizado em 29/10/2020 - 08:55
Foto: Reprodução
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O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a segunda doença que mais mata no mundo e, apesar de ficar atrás somente das doenças cardiovasculares, é a que mais incapacita pessoas. Nesta quinta-feira, 29, comemora-se o Dia Mundial de Prevenção ao AVC, e é preciso reforçar os sintomas e as características que permeiam essa doença.

“O AVC atualmente acomete uma em cada quatro pessoas. Isso quer dizer que de cada quatro pessoas, uma em algum momento da sua vida vai ter um AVC. É um número muito alto e que deixa a situação de saúde muito alarmada”, declarou a médica neurologista coordenadora da unidade de AVC do Hospital São José, Gisele Medeiros.

Segundo Gisele, pessoas com pressão alta e diabetes não controlada, tabagistas, sedentárias, obesas e com algum tipo de arritmia cardíaca são as que possuem maior risco de apresentar um AVC. Dentre os sintomas, está o sorriso torto, paralisia de uma parte do rosto ou dificuldade de movimento de um braço ou perna.

Além disso, a perda de equilíbrio, cegueira repentina e a dificuldade de fala súbita são alguns dos principais sintomas que indicam a ocorrência de um AVC. “Nesses casos, é preciso procurar um atendimento médico imediato, porque quanto mais rápido maior a possibilidade de se reverter o AVC”, reforçou a neurologista.

Gisele explica ainda que há dois tipos de AVC: o isquêmico, que acotnece por esse teste neurológico de falta de visão e força muscular; e o hemorrágico, que é menos comum, mais drámatico, e que pode se iniciar com uma dor de cabeça de início súbito.

Apesar de poder se manifestar através de um fator hereditário, é preciso estar mais atento em relação aos fatores de risco, já que a doença pode acometer pessoas mais jovens, de 30, 39 anos, mesmo que seja mais comum naqueles com mais de 60 anos. Para isso, manter uma vida mais saudável e menos sedentária pode ajudar a diminuir as chances.

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