O empresário Alessandro Pavei foi reconduzido à presidência do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Sul Catarinense, Sinduscon. A eleição foi realizada na sede do Sinduscon, em Criciúma, em assembleia que reuniu associados e diretoria da entidade.
A diretoria para a gestão 2025/2026 é composta ainda pela 1º Vice-Presidente – Secretária, Deise Delfino Nunes, 2º Vice-Presidente – Tesoureiro, Carlos Del Castanhel, 3º Vice-Presidente, Edio Del Castanhel Filho, 4º Vice-Presidente, Erico Bez Fontana, e 5º Vice-Presidente, Fernando Espíndola Zomer Alves.
O presidente reeleito, avalia de forma bastante positiva o primeiro mandato, que encerra neste mês de julho. “Foram realizados vários avanços, entre eles a modernização de legislações, a desburocratização de processos e o fortalecimento do diálogo com o poder público”, salienta Pavei.
Já para a segunda gestão, a prioridade é dar continuidade aos programas em curso, além de apoiar ativamente projetos estruturantes, como a reestruturação do Código de Obras e as mudanças na Lei de Parcelamento do Solo em Criciúma. “Seguimos mostrando os desafios do nosso setor e contribuindo com propostas que fortalecem nossa atuação”, destaca.
A construção civil permanece como uma das principais engrenagens da economia regional. De acordo com dados da FIESC, o setor é o segundo maior empregador da indústria na região, ficando atrás apenas do segmento têxtil. Além dos números, chama atenção o impacto descentralizado da atividade. “Enquanto indústrias tradicionais operam em um ponto fixo, gerando desenvolvimento ao seu redor, a construção civil atua em diferentes bairros e cidades, levando emprego e renda de forma pulverizada. Isso fortalece o comércio local e valoriza os profissionais da região”, analisa Alessandro Pavei.
Outro diferencial está no protagonismo regional dos empresários. “As empresas são comandadas por pessoas que vivem aqui, que consomem e investem na própria comunidade. Essa conexão local é o que torna a construção civil uma força estratégica para o desenvolvimento econômico e social do Sul catarinense.”, finaliza.