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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Max Everson 09/10/2017 - 16:24 Atualizado em 09/10/2017 - 17:34

 

‘O que eu queria mesmo era ser Cássia Eller’, escreveu certa vez o poeta Péricles Cavalcanti, na letra de uma canção que a própria viria a cantar. E sejamos francos agora: quem na MPB não gostaria de ser Cássia Eller?’ – Silvio Essinger.  Além do que é uma linda homenagem que lembra os 10 anos que Cássia partiu, deixando saudades e muita recordação; Mais um presente para seus fãs e admiradores, e com certeza Cassia Eller é parte da nossa programação aqui na Som Maior Fm.

Por Max Everson 09/10/2017 - 16:17 Atualizado em 09/10/2017 - 16:20

A musica tem letra de Dulce Quental e melodia de Frejat, essa canção foi composta com o intuito de homenagear Cazuza, que havia voltado de Boston depois de uma “quase morte”. Dulce fez a letra para estrelar a volta do Poeta. Entretanto, a letra demorou um pouco a ser musicada e o Barão lançou só depois do falecimento de Cazuza. Frejat sempre diz que ela se direciona a todos os poetas, e eu acho até que sim, mas nasceu com pensamento em Cazuza, como afirma o próprio Frejat.

Dulce Quental é parte da programação da Som Maior Fm

Por Max Everson 09/10/2017 - 16:12 Atualizado em 12/04/2018 - 09:15

Lulu Santos EP(Universal Music) adianta quatro das 11 faixas de Baby baby!, álbum em que o cantor e compositor carioca aborda o repertório de Rita Lee, artista paulistana cuja obra é uma das matrizes do rock made in Brasil. O EP sinaliza que Lulu canta Rita em tons variados que transitam pelo rock, pelo pop retrô das FMs dos anos 1970, pela latinidade e pelo tecnopop sem deixar de soar contemporâneo e de soar como Lulu.

As 4 faixas  liberadas são:

1 Mamãe Natureza 4:06
2 Desculpe O Auê 2:46
3 Baila Comigo 3:29
4 Fuga N° II 3:12

 

Por Max Everson 09/10/2017 - 16:04 Atualizado em 09/10/2017 - 16:09

Fãs da banda formada por Eddie Vedder, Jeff Ament, Stone Gossard e Mike McCready terão uma oportunidade única no dia 7 de novembro: assistir nas telonas o filme Pearl Jam Let's Play Two , que registra o grande show do grupo no estádio do Chicago Cubs, em Wrigley Field, ocorrido em 2016.

A produção, que mostra na íntegra toda a eletrizante apresentação da banda e imagens exclusivas do backstage , terá exibição apenas no dia 7 em 19 complexos da rede Cinemark, que já trouxe para os cinemas brasileiros David Gilmour e Black Sabbath. Infelizmente não teremos  Pearl Jam aqui na nossa região, mas, a sessão será realizada às 20h nas seguintes unidades: Belo Horizonte (Patio Savassi), Brasília (Pier 21), Campinas (Iguatemi), Campinas (Iguatemi), Florianópolis (Floripa), Goiânia (Flamboyant Shopping Center), Natal (Midway Mall Natal), Niterói (Plaza Shopping Niterói), Porto Alegre (Barra Shopping Sul), Recife (RioMar), Rio de Janeiro (Botafogo Praia Shopping e Donwtown), Salvador, São Paulo (Cidade São Paulo, Eldorado, Market Place, Pátio Higienópolis e Shopping Metrô Santa Cruz), São Caetano.

Por Max Everson 07/10/2017 - 09:52 Atualizado em 07/10/2017 - 09:56

Nesta sexta-feira (29), foi divulgada “Scream”, a nova coletânea de Michael Jackson, através das plataformas digitais.

O CD foi lançado em comemoração ao dia das bruxas – que ocorre no mês de outubro – e traduz a inspiração da temática monstruosa na música do cantor, com canções como “Thriller”, “Dangerous”, “Leave Me Alone” e muitas outras.

Recentemente, a filha do Rei do Pop, Paris Jackson, fez uma homenagem a seu pai nas suas redes sociais,.

Michael Jackson é parte da programação da Som Maior Fm

Por Max Everson 07/10/2017 - 09:41 Atualizado em 07/10/2017 - 09:45

As primeiras quatro décadas de carreira de uma de nossas maiores intérpretes, Nana Caymmi, estão finalmente reunidas na luxuosa caixa ‘A Dama da Canção’. Dos 20 CDs incluídos na caixa, 18 são discos de carreira e 1 disco duplo de raridades. Assim, da estreia ao lado do pai, Dorival, em 1960, cantando “Acalanto” contida, entre outras pérolas no disco duplo de 41 faixas-extras, até o segundo CD de boleros, “Sangre de mi alma”, registrado em 2000. Está tudo em ‘A Dama da Canção – uma caixa idealizada com requinte e qualidade compatíveis com o talento de intérprete de uma das maiores vozes femininas da história da MPB, Nana Caymmi.

O Box completo de Nana Caymmi é parte da programação da Som Maior Fm.

Por Max Everson 07/10/2017 - 09:34 Atualizado em 07/10/2017 - 09:40

Sucesso de Caetano Veloso dos anos 70, “Leãozinho” ganha uma nova versão na voz de Roberta Campos. O single digital foi lançado em comemoração ao mês das crianças.

Leãozinho na voz de Roberta Campos você já pode ouvir aqui na programação da Som Maior.

 

Por Max Everson 03/10/2017 - 16:09 Atualizado em 03/10/2017 - 16:15

Saiu o DVD do Rodrigo José...imperdível!

Mas......quem é Rodrigo José????

Nascido no dia de São José, Rodrigo sempre foi diferente de seus irmãos. Freqüentemente, enquanto eles jogavam bola e brincavam no quintal, o pequeno Rodrigo estava ouvindo músicas numa velha vitrola empoeirada, no porão de sua casa em Americana, São Paulo. Foi imerso nesse universo que o cantor teve seu primeiro contato com a música dita “cafona” dos anos 70. Discos de Odair José, Evaldo Braga, Paulo Sergio, Nelson Ned entre outros faziam parte da coleção familiar ouvida por ele.

A cidade onde ele nasceu e vivia também teve um papel importante na sua formação musical, uma vez que ali se faziam muito presentes a cultura e a música norte-americanas, transmitidas pelos filhos e netos dos imigrantes estadunidenses fundadores do município.

Foi ali que Rodrigo começou a se envolver com grupos musicais e artistas da cidade, e logo passou a conhecer o rock, blues, e soul norte-americanos, sem saber que mais adiante estas mesmas influencias ajudariam a moldar de forma definitiva sua maneira de fazer música.

Em suas mãos a sonoridade, energia e suingue da música americana dos anos 60 e 70, se fundem à música “cafona”, criando um som inusitado, popular e extremamente vigoroso.

Rodrigo José é parte da programação da Som Maior Fm......

 

Por Max Everson 03/10/2017 - 15:57 Atualizado em 03/10/2017 - 16:01

Foi lançada nesta terça-feira, 03, a segunda letra inédita do Renato Russo, que foi musicada pela banda que homenageia a história e vida da banda Legião Urbana, a Urbana Legion. Trata-se da canção "Mariane 2". (clip no final da matéria)

Quem borrou o seu batom? 
Quem dormiu no sofá? 
Quem me deixou tão triste? 
Não quero mais vê-la voltar 
Quem não quis entender? 
Quem me traiu e eu sem saber 
Quem foi meu grande amor? 
Quem só me traz paz e dor? 
E eu não vou mudar 

Quarto trancado escrevendo 
Acrilic on Canvas pra você 
Mas o hoje o mundo é difícil 
E já não preciso lhe ver 
E eu não vou mudar 

Mariane, Mariane 
Você não disse nada 
Mariane, Mariane 
E nem precisava dizer 
Mariane, Mariane 
Espero que tua filha esteja bem 
Mariane, Mariane 
Meu filho está bem também 

Mariane, Mariane o que ficou não passa 
Mariane, Mariane mas preciso me resguardar 
Mariane, Mariane esquece que te magoei 
Mariane, Mariane contigo tudo bem 

Oh oh 
Oh oh oh 

Mariane, Mariane 
Você não disse nada 
Mariane, Mariane 
E nem precisava dizer 
Mariane, Mariane 
Espero que tua filha esteja bem 
Mariane, Mariane 
Meu filho graças a Deus está bem também

 

Por Max Everson 03/10/2017 - 11:27 Atualizado em 03/10/2017 - 11:34

O cantor americano Tom Petty, de 66 anos, morreu nesta segunda-feira (2), após sofrer um ataque cardíaco no domingo, informa o site oficial do cantor, em nota assinada pelo porta-voz da família e empresário do artista, Tony Dimitriades.

O representante do músico confirmou que Petty morreu rodeado de amigos, familiares e companheiros da sua famosa banda The Heartbreakers .

Tom Petty, de 66 anos, tinha desde 1976 uma das carreiras mais bem sucedidas do rock norte-americano. Entre suas músicas mais conhecidas estão "American Girl", "Free fallin", "Stop draggin' my heart around",  e "Mary Jane's last dance".

Ele vendeu ao todo mais de 80 milhões de discos. Foram 13 álbuns de estúdio com os Heartbreakers, três solo, dois com os Traveling Willburys e dois com a banda Mudcrutch.

Seu primeiro grande sucesso nos EUA foi "Breakdown", do disco de estreia com os Heartbreakers, de 1976. Entre inúmeras indicações, ele ganhou o Grammy três vezes: uma com os Traveling Wilburys, uma pela performance solo e outra com os Heartbreakers.

Ele também fez parte no final dos anos 80 da superbanda Traveling Wilburys, com Roy Orbison, Bob Dylan, George Harrison e Jeff Lyne. Eles lançaram dois álbuns, incluindo a música "Handle with Care". Roy Orbison morreu após a gravação do primeiro disco, de 1988.

Em 2002, Tom Petty entrou para o Hall da Fama do Rock and Roll nos EUA. Ele foi homenageado em 2005 no Billboard Music Awards com o prêmio honorário de um dos "Artistas do Século".

Ele estava terminando uma grande turnê que comemorou 40 anos de carreira. O último show foi no dia 25 de setembro na Califórnia. Ainda havia duas datas marcadas nos dias 8 e 9 de novembro em Nova York.

Apesar das quatro décadas de carreira com os Heartbreakers e das várias turnês mundiais, ele nunca tocou no Brasil.

Ele também teve uma breve incursão pelo cinema, e participou como ator dos filmes "Paixão eterna", em 1987 e de "O Mensageiro", com Kevin Costner, em 1997.

Nota publicada no site do cantor

‘Em nome da família Tom Petty, estamos devastados por anunciar a morte prematura de nosso pai, marido, irmão, líder e amigo Tom Petty. Ele sofreu parada cardíaca em sua casa em Malibu nas primeiras horas desta manhã (domingo) e foi levado ao Centro Médico da UCLA, mas não pôde ser revivido. Ele morreu pacificamente às 8:40 PM PST cercado por familiares, seus companheiros de banda e amigos’.

Tony Dimitriades, gerente de longa data de Tom Petty & The Heartbreakers, em nome da família.

 

Por Max Everson 02/10/2017 - 16:35 Atualizado em 02/10/2017 - 16:39

Clássico “Smoke On The Water”, do Deep Purple, é arquivado em DNA


A empresa Twist Bioscience, ao lado de pesquisadores da Universidade de Washington e da Microsoft, conduziu um experimento inédito no qual o DNA foi utilizado como um dispositivo de armazenamento de um dos maiores clássico do rock, “Smoke on the Water”, gravado em 1972 pelo Deep Purple.

“A quantidade de DNA usada para armazenar a música é muito menor do que um grão de areia”, disse a pesquisadora sênior da Microsoft, Karin Strauss, em um comunicado reproduzido pelo Treblezine.Com.

Strauss explicou que uma gravação do arquivo do Festival de Montreux foi codificada usando uma base do nucleoide, da qual toda a vida biológica é construída. “Usando essa nova tecnologia, mostramos que o armazenamento por DNA ocupa muito menos espaço”, comentou.

A nova técnica indica que ao contrário das tecnologias de armazenamento atuais, a mídia da natureza não mudará e permanecerá legível através do tempo.

A iniciativa faz parte da “Memory of the World Archive”, ação da UNESCO que busca arquivar para todo o sempre as maiores manifestações da cultura popular.

 

Por Max Everson 02/10/2017 - 15:20 Atualizado em 02/10/2017 - 15:22

 

Tags: NoAr 46

Por Max Everson 02/10/2017 - 11:12 Atualizado em 02/10/2017 - 11:17

No último dia 26, grandes astros da música se juntaram para apresentação em Nova Iorque. Durante concerto de Paul McCartney, Billy Joel subiu ao palco para, juntos, tocarem canções clássicas dos Beatles. 

O músico foi convidado pelo ex-beatle já no final do show, surpreendendo o público presente na plateia. Enquanto McCartney estava no baixo, o músico assumiu o piano para performances das canções “Get Back, de 1970,

e “Birthday”, de 1968.



Ao começar a tocar “Birthday”, Paul dedicou a música para “qualquer pessoa que estiver fazendo aniversário hoje – e também a qualquer pessoa que fez aniversário esse ano”. 

Os músicos já tocaram juntos em 2008, quando Billy Joel se apresentou pela última vez no Shea Stadium, em Nova Iorque. Na ocasião, o cantor convidou o ex-beatle para uma performance de “I Saw Her Standing There” e “Let it Be”.

Atualmente, Paul McCartney segue com a turnê “One On One”, que passará pelo Brasil em outubro, com shows em São Paulo, Salvador, Porto Alegre e Belo Horizonte.

 

Por Max Everson 02/10/2017 - 10:57 Atualizado em 02/10/2017 - 11:02

“Intimidade Entre Estranhos” é o terceiro álbum do cantor brasileiro Roberto Frejat, lançado em 2008 pela Warner Music Brasil.

Dando continuidade na carreira individual de Roberto Frejat, as composições das canções do álbum são do primeiro grupo de novas composições do artista desde 2003.

As canções são sobre os romances na vida urbana. Roberto Frejat afirma que o álbum consegue refletir bem a sua percepção do mundo no momento do lançamento do álbum.

“    Acho que o disco consegue refletir muito bem a minha percepção do mundo como cantor, compositor e guitarrista neste momento.    ”
— Roberto Frejat.


As canções foram escritas com Zé Ramalho em “Tua Laçada”, com Zeca Baleiro em “Nada Além”, com Paulo Ricardo em “Controle remoto”, com Flávio Oliveira em “Eu Só Queria Entender”, com Gustavo Black Alien em “Eu Não Quero Brigar Mais Não”, com Leoni em “Intimidade entre estranhos”, com Alvin L em “Fragmento”, com Maurício Barros e Bruno Levinson em “Tudo de Bom”, com Mauro Santa Cecilia e Maurício Barros em “Dois Lados”, com Ezequiel Neves em “O Céu Não Acaba”, uma canção feita para a peça “Rei dos Escombros”, e com Martha Medeiros “Farol”.

Das antigas até as mais fresquinhas, Frejat faz parte da programação Som Maior No Ar e Vozes do Brasil!

Por Max Everson 02/10/2017 - 10:55 Atualizado em 02/10/2017 - 10:57

 

Vanessa da Mata apresenta seu mais novo projeto “Caixinha de Música”. Gravado no Teatro Natura em SP, o projeto é o segundo DVD de sua carreira e traz um novo conceito musical para a cantora, no qual ela traz interferências da música eletrônica incorporando ao som orgânico de um trio de músicos. O projeto contará com 4 músicas inéditas e mais de 20 grandes sucessos da cantora, como “Amado” e “Não Me Deixe Só”, além da bônus track “Gente Feliz (Sinceridade)” com participação da banda BaianaSystem.
Com 15 anos de carreira e sete álbuns lançados, Vanessa da Mata é uma das vozes mais prestigiadas da música brasileira e coleciona certificados, entre eles 6 discos de platina, 2 discos de ouro e 1 DVD de ouro, além de vários prêmios como: Grammy Latino com o CD “Sim” na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro e, em 2011, o título de melhor cantora no 22º Prêmio da Música Brasileira.

Vanessa Da Mata é figurinha carimbada em nossa programação na Som Maior Fm 100,7

Por Max Everson 02/10/2017 - 10:52 Atualizado em 02/10/2017 - 10:55


Silva canta Marisa, projeto que ampliou o público e a visibilidade do cantor e compositor capixaba Silva ao virar disco em 2016 e show que vem percorrendo o Brasil no último ano, ganha desdobramento em gravação ao vivo. O DVD somente será lançado em dezembro, através de parceria do selo slap com o Canal Brasil. Mas o álbum com o áudio da gravação ao vivo realizada em junho deste ano de 2017, em apresentação do show na cidade de São Paulo (SP), já poderá ser ouvido nas plataformas digitais a partir de 13 de outubro.
O primeiro single de Silva canta Marisa ao vivo já chegou nas plataformas. Trata-se da gravação ao vivo de Amor I love you, parceria de Marisa Monte com Carlinhos Brown que se tornou uma das músicas mais populares do repertório autoral da cantora carioca desde que foi lançada no álbum Memórias, crônicas e declarações de amor (2000). O coro do público na gravação ao vivo de Silva reitera o poder de sedução popular dessa canção.

E Silva com certeza faz parte da programação Som Maior No Ar e Vozes do Brasil.
 

Por Max Everson 02/10/2017 - 10:49 Atualizado em 02/10/2017 - 10:52

Balada que versa na letra sobre desilusão e resignação amorosa, Com mais ninguém segue caminhos melódicos que reiteram a assinatura pessoal de Djavan como compositor. Trata-se da primeira música inédita de Djavan desde o lançamento do álbum Vidas pra contar (2015).
Cabe lembrar que a primeira gravação do cantor foi feita em 1973 para uma trilha sonora de novela da TV Globo. No caso, a trilha de Os ossos do Barão, composta por Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle. Djavan canta a música Qual é? em gravação que abre o disco com a trilha sonora da trama exibida às 22h entre 1973 e 1974.

Djavan – Com Mais Ninguém faz parte da programação Som Maior No Ar e Vozes do Brasil!

Por Max Everson 29/09/2017 - 14:37 Atualizado em 29/09/2017 - 14:43

 

O Iron Maiden e a Warner Music anunciaram o lançamento, para o dia 17 de novembro, de "The Book of Souls: Live Chapter", o registro ao vivo da The Book Of Souls World Tour. O álbum ao vivo trará 15 músicas gravadas na turnê, que passou por 39 países em seis continentes entre 2016 e 2017 e foi vista por mais de dois milhões de fãs. 'The Book Of Souls: Live Chapter' será lançado fisicamente em CD e Vinil de Luxo, com o filme dos shows disponível para streaming gratuitamente online ou como download digital - detalhes completos abaixo.

Produzido por Tony Newton e Steve Harris, o álbum é baseado no setlist de 2017 e é um registro fiel do épico show do Iron Maiden, incluindo seis músicas de 'The Book Of Souls', o álbum de estúdio mais recente da banda, juntamente com diversos outros clássicos e músicas favoritas dos fãs.

Steve comentou: "Nós dedicamos muito tempo trabalhando nisso, pois queria que fosse muito próximo da experiência do Maiden ao vivo e poder representar nossos fãs de diferentes partes do mundo. Isso significava literalmente ouvir horas e horas de fitas de cada show, selecionar material e construir um som que funcionasse de forma consistente em todo o álbum e captar a emoção de um novo país como El Salvador junto com outros favoritos tão regulares como Donington ou Wacken ".

O empresário do Maiden, Rod Smallwood, acrescenta: "The Book Of Souls World Tour" foi uma grande empreitada, principalmente para Bruce, que começou a turnê cantando ao vivo pela primeira vez desde a recuperação de seu câncer de garganta. Ele também pilotou Ed Force One, atualizado no ano passado, de um Boeing 757 para um 747 para que pudéssemos ir cada vez mais rápido para algumas cidades fantásticas e fãs em todo o mundo. Este ano, continuamos a emoção indo aos nossos passeios norte-americanos e do Reino Unido mais bem sucedidos. Foi uma tour muito especial, de muitas maneiras, então nós sentimos que queríamos documentá-la para nós e para os nossos fãs. Steve fez um trabalho incrível juntando esse conjunto de cidades ao redor do mundo e nós nos certificamos de que o CD de luxo estará disponível em um formato de livro correspondente ao lançamento de "The Book Of Souls".

"Além de tudo isso, o lançamento será celebrado por um evento em que o Maiden será pioneiro: uma estréia gratuita de transmissão ao vivo do vídeo de concerto, como um agradecimento a nossos fãs leais em todo o mundo. Esperamos que a comunidade global dos fãs do Iron Maiden, possam se juntar para assistir este evento especial on-line. Muitos de vocês estarão nele, pois há imagens de uma série de lugares que tocamos nesta turnê".

Mais detalhes sobre como participar deste evento único serão publicados em IronMaiden.com em breve.

O álbum ao vivo irá replicar os formatos originais de 'The Book Of Souls' e será lançado como um livro de capa dura em edição limitada, um álbum regular duplo, um LP em vinil triplo (preto) e download digital em áudio de alta resolução (48khz / 24 bit), incluindo a masterização para a versão iTunes (MFiT). Um download digital do vídeo do concerto também estará disponível para comprar após sua estréia online gratuita. 

A lista completa de faixas e as cidades em que foram gravados, é a seguinte:

If Eternity Should Fail – Sydney, Australia
Speed of Light - Cape Town, South Africa
Wrathchild – Dublin, Ireland
Children of the Damned – Montreal, Canada
Death or Glory – Wroclaw, Poland
The Red and the Black – Tokyo, Japan
The Trooper - San Salvador, El Salvador
Powerslave – Trieste, Italy
The Great Unknown – Newcastle, UK
The Book of Souls – Donington, UK
Fear of the Dark – Fortaleza, Brazil
Iron Maiden - Buenos Aires, Argentina
The Number of the Beast – Wacken, Germany
Blood Brothers – Donington, UK
Wasted Years - Rio de Janeiro, Brazil

Por Max Everson 29/09/2017 - 11:42 Atualizado em 29/09/2017 - 11:46

Marcelo Nova lança biografia em forma de entrevista e critica livros sobre rockeiros: 'Qualquer imbecil pode ter uma overdose'
Intitulado 'O Galope do Tempo', livro já chegou às livrarias de todo o país e a entrevista foi conduzida pelo jornalista André Barcinski.

No último dia 18 de setembro, o cantor e compositor baiano Marcelo Nova, fundador e vocalista da banda Camisa de Vênus e dono de uma extensa e sólida carreira solo, pegou os fãs de surpresa ao anunciar o lançamento de um livro.

A publicação é uma espécie de biografia em formato de entrevista, previsto para chegar às livrarias nesta quinta-feira (28), e que tem o mesmo título de um dos discos solo mais emblemáticos dele: "O Galope do Tempo".

No livro, que possui 264 páginas, sob condução do jornalista André Barcinski, Marcelo trata, dentre outro temas, de histórias da própria vida, percepções sobre música, carreira, família, cinema, Brasil, carnaval, drogas, tatuagens, Bob Dylan, Raul Seixas, entre outros temas.

O G1 fez uma entrevista com o artista, que contou sobre a ideia do livro, como ele foi produzido e como ele quis se afastar ao máximo da fórmula das biografias de astros do rock. "Biografia de rockeiro é das coisas mais enfandonhas e previsíveis que possam vir a existir".

vamos a entrevista:

O anúncio do lançamento do livro pegou os fãs de surpresa. Há quanto tempo ele vinha sendo preparado?

Marcelo Nova - Na verdade, eu já conheço o André há bastante tempo, e ele sempre falava nessa possibilidade de lançar um livro, e eu sempre saía pela tangente. Mas há uns quatro anos, eu fui ao programa do Zé do Caixão, que era dirigido por ele. Fui conversar com Zé e aí voltamos a falar do livro, e aí ele falou: "Vou te ligar para nós começarmos a conversar. Já tem mais de 5 anos que isso está adiado”. E assim foi. Ele me ligou e não parou mais de me ligar. Muito da existência desse livro deve-se à insistência de Barcinski em me ligar. Foram quase quatro anos de conversas.

O livro não é uma biografia tradicional, mas uma grande entrevista em que você fala sobre diversos assuntos. Como se dá a narrativa? Os assuntos foram elencados em ordem cronológica?

Marcelo Nova - Mais ou menos cronológica. Até porque quando chega no trabalho, achei que seria necessária essa ordem, porque vou falar sobre o primeiro álbum do Camisa, e depois dos meus álbuns solo. Então me pareceu que fazia mais sentido, até porque consegui perceber que, com o passar do tempo, mais elementos foram sendo acrescentados à minha carreira, à minha vida, ao meu trabalho. Achei que essa sequência cronológica faria sentido.

O livro traz fotografias também?

Marcelo Nova - Tem poucas fotografias. Uma dúzia talvez.

Como se deu essa parceria com o Barcinski? Ele fez as entrevistas, mas como foi o processo de edição, de escolher o que entraria ou que ficaria de fora do livro?

Marcelo Nova - Ele escolheu. Eu achei que não me cabia. Eu já edito a minha própria obra. Já tenho essa preocupação, e às vezes fico obcecado por essa ideia de querer sempre um resultado melhor. No caso do livro, como ele é um jornalista dos melhores que conheço aqui no Brasil, deixei a edição por conta dele, e assim foi.

Eu só tinha dito a ele que fizesse diferente [da maioria das biografias], porque eu não aguento mais, não tenho mais paciência para biografia de rockeiro. É das coisas mais enfadonhas e previsíveis que possam vir a existir (risos).

E é um dos gêneros literários que vem tomando as livrarias...

Marcelo Nova - Essa coisa de ter uma overdose no banheiro... Qualquer imbecil pode ter uma overdose no banheiro. Eu não fui abusado na infância, meu pai nunca espancou minha mãe.
Outro dia, como eu passei ao largo de toda essa enxurrada de biografia de rockeiro, resolvi comprar a de Pete Townshend [guitarrista e compositor da banda The Who], porque gosto muito do “Quadrophenia” [um dos discos mais emblemáticos da banda]. Foi um álbum muito importante na minha vida.
Se Dylan foi o artista que mais me impressionou do ponto de vista da escrita, o disco que mais me atingiu foi “Quadrophenia”, porque eu era muito jovem, tinha 23 anos, e vivia isolado em Salvador. Era um menino deslocado, e aquilo [o álbum do The Who] me pareceu que tinha sido escrito para mim. Aquela história de não conseguir se relacionar com os pais, com a namorada, não conseguir aceitar os dogmas da igreja, enfim, era um menino que não pertencia ao ambiente em que vivia.
Enfim, fui comprar a biografia de Townshend, e de repente ele diz que Mick Jagger foi o primeiro cara de pau grande que ele viu. Aí depois, ele fala que a mãe corneava abertamente o pai, que ela tinha um amante que ele chamava de tio. E que depois o pai aceitou a mulher de volta. Aí eu parei de ler, porque eu não tenho interesse em saber o tamanho do corno do pai dele, e nem do pau de Jagger. Eu comprei o livro para saber do trabalho dele.

Aí eu vi que não tava perdendo nada. Não me interessa se Ozzy comeu morcego ou se Alice Cooper cortava pescoço de galinha. Essa é uma conversa que motiva talvez adolescentes.

E por onde o “Galope do Tempo” segue?

Marcelo Nova - Eu li o que Paulo Francis escreveu sobre o lançamento da biografia de Audrey Hepburn [atriz britânica que explodiu nos anos 50], e ele dizia o seguinte: “Quem estiver interessado em saber com quais galãs ela dormiu ou se ela cheirava na bandeja irá ficar profundamente decepcionado”.
Isso porque segundo ele, Audrey era uma mulher de classe e na biografia dela não cabia esse tipo de vulgaridade. Então, eu disse a Barcinski: “André, quero que você seja meu Paulo Francis e eu seja sua Audrey Hepburn” (risos). Ele começou das minhas primeiras memórias, da minha infância, adolescência. E eu tentei tornar essas histórias divertidas, muito mais do que impactantes no sentido do rockeiro doidão.
Aí depois, no momento em que eu adentrei definitivamente na música, não apenas como ouvinte, procurei canalizar e direcionar para o trabalho. Falo sobre todos os discos do Camisa, carreira solo, Raul. Procurei me concentrar nisso, no meu trabalho. Essa coisa da vulgaridade da vida pessoal, dos contos escabrosos, eu posso confessar que não os tive e não me preocupei em inventá-los.
O músico diz que não tem paciência para biografia de rockeiro: 'Qualquier imbecil pode ter uma overdose' 

O título do livro remete ao que talvez seja seu álbum solo mais emblemático. Como foi escolhido esse título?

Marcelo Nova - É curioso. Eu falo isso no livro, até porque um homem de 66 anos é um homem que galopou no tempo. Em algum momento o cavalo vai me derrubar, mas até lá eu estou agarrado na cela e nas rédeas. E foi o que fiz na minha vida. Quem me conhece profissionalmente, sabe que nunca saí trotando. Sempre galopei e continuo agarrado na crina do bicho e enfiando-lhe a espora. Eu não tenho outra opção. Eu gosto do galope. Eu me sinto bem (risos).
Quanto ao disco “O Galope do Tempo”, o próprio Barcinski disse para mim que aprecia vários trabalhos meus, mas que o que ele mais gosta é o “Galope”. O que é interessante, porque não é meu disco mais popular, mas é o que tem fãs ardorosos, que o colocam num patamar muito elevado no rock brasileiro.

Você é um artista que trabalha com a palavra. Você mesmo diz que o cerne da sua obra é o texto. Então, além desse livro, você pensa em escrever uma biografia? Uma autobiografia no caso?

Marcelo Nova - Escrevê-la exigiria uma tenacidade e uma motivação que eu não sei se possuo. Hoje eu tenho mais de 200 canções compostas, e se eu vier a ser lembrado post-mortem, gostaria que fosse pelo meu trabalho, e não porque me apliquei de heroína na casa de uma amigo em Nova Iorque e fui parar no hospital. Então me falta um pouco da tenacidade necessária para escrever uma biografia.

Você fará eventos de autógrafos em livrarias pelo Brasil?

Marcelo Nova - Existem idéias, mas nada concreto. Evidentemente que se lancei um produto, de alguma maneira tenho que apresentar às pessoas. Mas por enquanto não há nada fechado.

crédito - G1

Por Max Everson 29/09/2017 - 11:25 Atualizado em 29/09/2017 - 11:27

Em maio de 1977, Gilberto Gil gravou a música É  para o álbum Refavela. Só que a música acabou sendo excluída do repertório final do LP lançado pelo artista baiano no segundo semestre daquele ano. É  acabou sendo lançada em disco dois anos depois, em 1979, em gravação do grupo baiano Mar Revolto. Até então inédita gravação de Gil somente veio à tona em 1998, apresentada entre os fonogramas raros e/ou inéditos de Satisfação, coletânea produzida pelo pesquisador musical Marcelo Fróes para a caixa Ensaio geral (1998).

Por isso mesmo, o single É – lançado neste 29 de setembro de 2017, nas plataformas digitais – tem significado especial na obra fonográfica de Gil por trazer o primeiro registro da música na voz do cantor e compositor após quatro décadas. O single é assinado por Gil e a banda intitulada Refavela 40. A música É  faz parte do roteiro do show comemorativo dos 40 anos do álbum Refavela. Mas a gravação ouvida no single foi feita em estúdio.

 

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