A quarta etapa do Anel de Contorno Viário de Criciúma dependerá da finalização das obras na Avenida Luiz Lazzarin. Ainda assim, segundo o secretário de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (SIE), o deputado estadual Jerry Comper, o projeto é um dos mais importantes no Estado. “Temos que tomar cuidado porque a prefeitura, junto conosco, está fazendo a Avenida Luiz Lazzarin. Mas o Anel está dentro das nossas prioridades”, frisou.

Ao lado de Ademir Honorato, o secretário Jerry Comper falou sobre as principais demandas regionais em infraestrutura. Ouça a entrevista completa:

O secretário ressaltou que tem uma ótima relação com Criciúma, por meio do prefeito Clésio Salvaro, mas algumas obras municipais coincidem com a demanda do Anel Viário e ocasionam um atraso na realização da obra.

Quando o anel viário chegar à Avenida Luiz Lazzarin, que atualmente está em obras, haverá uma rotatória ampla para permitir a passagem de caminhões e veículos que desejam acessar essa área. O anel viário se conectará à avenida e, antes da rotatória, haverá uma área ampla. Conforme o coordenador regional da SIE, Ademir Honorato, a obra atrasará para evitar uma interdição total na região.

“Se fechar a rua João Colombo, vai ficar uma treva para entrar por ali. A Setep quer entrar e fazer tudo de uma vez. A rótula é compromisso nosso. Com o avanço da Av. Luiz Lazzarin, a Setep vai fazer a rótula, 100 metros para cada lado, e vai vir até um certo ponto. Aí nós temos dois, três pontos para verificar, que é naquela parte da linha férrea antiga, são desapropriações, que ainda estão em julgamento”, disse Honorato.

O Anel Viário em Criciúma deveria ter sido entregue no fim do ano passado, mas imbróglios atrasaram a entrega. Este ano, vai depender da finalização da Avenida Luiz Lazzarin, que também está atrasada. Mas, segundo Comper, a obra termina antes do fim do ano.

“Quando assumimos o governo, nós pegamos todas as obras e fomos ver o que teríamos para fazer. Ontem, hoje, amanhã e quinta, o nosso superintendente de infraestrutura, está com o Banco Mundial correndo e percorrendo o Estado para ver obras que a gente tem que encaixar”, concluiu.