Semana movimentada na política de Santa Catarina. Além da Reforma Administrativa aprovada na Assembleia Legislativa, também teve prefeito virando réu na Operação Mensageiro, mas um assunto chamou a atenção: a entrada da Alesc nas discussões do Plano 1000.
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A Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado estadual Tiago Zilli (MDB), trouxe esse assunto para a mesa. Um ofício deve ser encaminhado aos municípios, para que eles respondam questionamentos a respeito de como está o andamento das obras.
O Plano 1000 era o programa de investimentos do governo anterior, de Carlos Moisés da Silva (Republicanos). Cada cidade catarinense recebia o equivalante a sua população.
Na transição de governo, Jorginho Mello (PL) já deu indícios de que iria querer o Plano 1000 e, agora, está cada vez mais claro: ele acabou. O que o governador promete é não parar as obras que estão andamento.
Mas, até agora, não houve pagamentos. Esse diagnóstico vai ser feito na Comissão de Assuntos Municípios e ele vai ser levado para a Secretaria de Infraestrutura. Portanto, a gente vê o parlamento abraçando a causa de forma organizada.
A Federação de Consórcios, Associações e Municípios de Santa Catarina (Fecam) também se colocou à disposição para ser parceira e ajudar na coleta de informações, mas, é importante a entrada do Legislativo.
Jorginho Mello começou a visitar, essa semana, Associações Municipais. Ele promete que nesses giros vai avaliar com as lideranças locais quais obras têm que continuar e quais podem ficar para depois.